Uma cidadã de Lajes Pintadas-RN, denunciou ontem (14) a redação do DL, que estão utilizando parte do Calçadão [na entrada
da cidade] para preparar massa usada na construção civil. Segundo informações,
os pedestres que caminham nesse trecho estão sendo prejudicados com uso indevido do material e pelo mal estacionamento de veículos (foto),
pois sabemos que o local é usado exclusivamente para as pessoas fazerem suas caminhadas.
Espera-se que as autoridades tomem
as devidas providencias com relação a isso, pois a população necessita do local
livre para que possam praticar suas atividades físicas com tranquilidade.
gostaria muito que fosse denunciado as coisas que acontece na cidade que muitos sabem mas não falam nada
ResponderExcluirse for denunciar tudo que tem de errado em lajes pintadas alcaçuz não cabe ninguem
ResponderExcluirvamos denunciar as ruas sujas muitos lixos
ResponderExcluirA CULPA É DE VOCÊS.
ResponderExcluirA culpa por todo esse descaso que se vê em Lajes Pintadas é própria de vocês que venderam o voto na eleição passada e entregaram o poder a pessoas de fora, estranhas, oportunistas e, sobretudo, descompromissadas com o bem-estar da população. Esses fascistas a quem vocês venderam o voto não moram aí, não têm amigos ou familiares aí e, por isso mesmo, não têm nenhum interesse na melhoria das condições de vida dos moradores da comunidade. De vocês, certamente, eles só querem o poder para lotear os cargos públicos entre puxa-sacos e ‘’laranjas’’, e o resto ninguém queira saber. Sua cidade é linda, mas, infelizmente, está entregue às baratas e a esses sem-vergonhas, vagabundos e desocupados que estão se locupletando com os parcos recursos destinados à solução das necessidades básicas do lugar. Monsenhor Expedito Sobral de Medeiros – o Profeta das Águas -, quando se aproximavam as eleições, costumava dizer nas suas brilhantes homilias, que ‘’VOTO NÃO SE VENDE E CONSCIÊNCIA NÃO SE COMPRA.’’
Só não haverá compra e venda de voto lá no céu onde estão sentados, à direita de Deus Pai Todo-Poderoso, o Mons. Expedito Medeiros, Mons. Raimundo Barbosa, Mons. Walfredo Gurgel, Mons. Manoel Pereira (Padre Pereira) Mons. Assis Pereira, Mons. Emerson de Negreiros, Mons. Eymard Monteiro, Mons. Ausônio de Araújo, Dom Hélder Câmara, Dom Eugênio Sales, Dom Antônio Costa, Dom Alair Vilar, Dom Nivaldo Monte, Dom Marcolino Dantas, Dom Carillo Gritti, Dom Adelino Dantas, Padre Vilela Dantas, Padre Miguelinho, Padre Edson Monteiro, Padre João Maria, Padre Pierre Herck, Padre Cortez, Padre João Jerônimo, Padre Cícero Romão, Padre José Luiz, Frei Damião de Bozzano, Frei Fernando Rossi, Madre Tereza de Calcutá e tantos outros religiosos. Mas, aqui, neste mundão sem dono tudo é possível acontecer, inclusive o que presta e o que não presta e o bom e o mau.
ResponderExcluirPercebi que você deixou de elencar os merecidos e ilustres religiosos, Mons. SEVERINO BEZERRA e Irmã MAURA DE MORAIS CRUZ, talvez em razão de algum esquecimento.
ExcluirOBRAS CIVIS.
ResponderExcluirVocê sabe a quem cabe a responsabilidade pela obstrução do passeio público, objeto da imagem que ilustra a matéria jornalística? Cabe à prefeitura.
A construção de obras civis depende de autorização expressa das autoridades competentes, na forma prevista na legislação. No entanto, observa-se execução de casas residenciais e prédios comerciais quase invadindo a pista de rolamento da RN-023, na entrada da cidade. Isso se constitui num desgoverno causado pela inobservância ou omissão às normas estabelecidas no Código de Posturas. Ou será que essas construções desordenadas são clandestinas?
OBSTRUÇÃO DE CALÇADAS.
As calçadas e os passeios são dos pedestres e não de bicicletas, motocicletas, entulhos, lixos e restos de construção civil.
Obstrução de calçadas residenciais ou passeios públicos com estacionamento de bicicletas ou motocicletas e transitando com esses veículos sobre essas áreas, colocando em risco a vida das pessoas (moradores e transeuntes) se constitui num flagrante desrespeito ao pedestre e numa infração gravíssima ao CTB.
Já vi pessoas inescrupulosas e irresponsáveis estacionando bicicletas e motocicletas sobre as calçadas, impedindo a passagem natural dos pedestres. Também já vi esses mesmos infratores transitarem com seus veículos sobre as calçadas. Já vi até menores, empinando bicicletas e motocicletas, pelas calçadas e ruas da cidade, sem serem efetivamente incomodados pelas autoridades locais. Lajes Pintadas não poderá permanecer assim. É preciso agir e melhorá-la, a partir da educação de parte de sua gente, e da melhor forma de convivência em sociedade.
Confesso que fui lá e vi.
A LEI FOI FEITA PARA TODOS.
ResponderExcluirLajes Pintadas está necessitando, com a urgência que o caso requer, de um comando permanente de policiamento estadual de trânsito para coibir o abuso existente naquela cidade do Trairi potiguar. Lá, os veículos automotores, inclusive alguns de propulsão humana (bicicletas) e de tração animal (carroças de burro) são estacionados sobre os canteiros e, com maior frequência, na contramão e nas calçadas das residências dos moradores da localidade. Por esse motivo, o perigo contra a vida das pessoas, especialmente das crianças e dos idosos é iminente. Ninguém pense que só há Lava Jato na chamada república de Curitiba. Não. Em Lajes Pintadas também há lava-jato, e cuja operação se realiza no espaço público, obstruindo a passagem de pedestres e de veículos e, ainda, causando prejuízo ao Meio Ambiente, à paz pública e ao sossego das pessoas.
A lei foi feita para todos e, por isso, não deve ser exceção de uma diminutíssima parcela da sociedade, desordeira e invasora do espaço público.
Sou vendedor e, algumas vezes, fui vítima desse absurdo naquela cidade. Vários veículos estavam sempre estacionados em locais impróprios e outros na contramão, impedindo o acesso ao ponto comercial. Estacionei meu veículo numa avenida perpendicular, nas imediações da prefeitura local, e de lá me desloquei quatro vezes seguidas até o estabelecimento comercial onde fiz a entrega dos produtos. A via estava literalmente obstruída dos dois lados num flagrante despeito às normas de trânsito. Essa irregularidade que se constata aí, não se vê aqui na Paraíba, Pernambuco, Ceará, ou nos demais 166 municípios do Rio Grande do Norte. A empresa à que pertenço há muitos anos transferiu-me para outra região mais próxima de Campina Grande de onde sou e onde moro, mas guardo no coração uma imensa saudade da terra e daquela gente potiguares.
ResponderExcluirMeu cunhado estacionou o veículo da família na manhã de um sábado qualquer, em dezembro do ano passado, nas adjacências da ‘’Lagoa’’, no centro de João Pessoa, e saiu na companhia da minha irmã e do meu sobrinho de oito anos, para fazer algumas compras na cidade. Entretanto, não havia observado que o local era ‘’proibido estacionar’’. Resultado: depois de uma hora e meia, voltando ao veículo, encontrou um guincho do Departamento Estadual de Trânsito para levar o automóvel e uma viatura (camburão) para conduzir meu cunhado à delegacia de plantão. Por sorte, o carro só não foi removido e o proprietário preso porque a placa de sinalização estava parcialmente invisível, por trás de um vegetal.
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