
Caminhoneiros de diversos estados organizam uma paralisação
nacional para a próxima quinta-feira (04), alegando condições de trabalho
precárias, baixa remuneração e falta de segurança nas estradas. Lideranças como
o caminhoneiro Daniel Souza afirmam que o ato não tem caráter político e cobram
estabilidade contratual, revisão do Marco Regulatório do Transporte de Cargas e
aposentadoria especial. Entidades como a ACTRC avaliam que há mobilização
suficiente para um movimento forte, enquanto o Sindicam declara que apoiara a
categoria caso os motoristas optem pela parada.
Apesar disso, não há consenso entre sindicatos e associações. Caminhoneiros autônomos da Baixada Santista rejeitam a paralisação por suspeita de motivação política, e representantes do Porto de Santos afirmam que não houve assembleia nem votação para respaldar a medida. A discussão reacende memórias da greve de 2018, quando o país ficou dez dias parado em meio aos protestos contra os sucessivos aumentos do diesel. Fonte: Blog Jair Sampaio!

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