Quatro testamentos e uma série de disputas judiciais por uma
herança milionária marcam a linha do tempo em torno da morte do lavrador Renê
Senna, ganhador de um prêmio de R$ 52 milhões da Mega-Sena, assassinado a
tiros, no dia 7 de janeiro de 2007, em Rio Bonito, na Região Metropolitana do
Rio.
Dezessete anos depois do crime, a briga pela fortuna,
estimada agora em mais de R$ 100 milhões por conta de aplicações financeiras feitas
ainda em vida por Renê, ganha um novo capítulo.
No último dia 4 de junho, o advogado Sebastião Mendonça, que
representa oito irmãos e um sobrinho do lavrador, entrou na Vara Cível do Fórum
de Rio Bonito com um pedido de nulidade do último testamento, apresentado por
Renata Almeida Senna, filha do milionário.
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