sexta-feira, 28 de junho de 2024

Oito irmãos, filha e sobrinho brigam por herança de R$ 100 milhões de lavrador que ganhou Mega-Sena e foi assassinado a tiros

Quatro testamentos e uma série de disputas judiciais por uma herança milionária marcam a linha do tempo em torno da morte do lavrador Renê Senna, ganhador de um prêmio de R$ 52 milhões da Mega-Sena, assassinado a tiros, no dia 7 de janeiro de 2007, em Rio Bonito, na Região Metropolitana do Rio.

Dezessete anos depois do crime, a briga pela fortuna, estimada agora em mais de R$ 100 milhões por conta de aplicações financeiras feitas ainda em vida por Renê, ganha um novo capítulo.

No último dia 4 de junho, o advogado Sebastião Mendonça, que representa oito irmãos e um sobrinho do lavrador, entrou na Vara Cível do Fórum de Rio Bonito com um pedido de nulidade do último testamento, apresentado por Renata Almeida Senna, filha do milionário.


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