
Nos últimos meses, uma cena tem se tornado cada vez mais
comum no Brasil e no mundo: a pessoa começa a apresentar sintomas típicos de
covid (tosse, coriza, febre…), faz o teste rápido de antígeno e o resultado dá
negativo.
Ela continua a ter os incômodos e, um ou dois dias depois,
repete o exame que, aí sim, confirma a infecção pelo coronavírus.
O grande perigo é que, nesse meio tempo sem o diagnóstico
adequado, não são adotadas as medidas necessárias para reduzir o risco de
passar o vírus adiante — como o isolamento e o uso de máscaras.
Isso, por sua vez, cria novas cadeias de transmissão e faz o
número de casos da doença crescer.
Mas o que explica esse fenômeno da "positividade
atrasada"? Embora não existam respostas claras, especialistas ouvidos pela
BBC News Brasil citam as hipóteses que ajudam a entender esse cenário. Eles
também apontam o que fazer para proteger a si e todo mundo ao redor.
Em resumo, apesar de o assunto estar envolvido em muitos
mistérios, a recomendação é simples: se você apresentar sintomas típicos de
covid, fique em isolamento e evite o contato com algumas pessoas, mesmo se o
teste rápido de antígeno feito no primeiro ou no segundo dia der um resultado
negativo. E, se possível, tente repetir o exame entre o terceiro e o quinto dia
para ter mais certeza sobre o diagnóstico. Do Correio Braziliense!

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