Em nota oficial, a empresa não deu detalhes, mas informou que
“faz, periodicamente, ajustes nos preços de seus produtos e as mudanças variam
de acordo com as regiões, marca, canal de venda e embalagem”.
A gigante das bebidas, dona de marcas como Antarctica,
Brahma, Skol e Stella Artois, é responsável por cerca de 60% do mercado de
cervejas.
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel)
acredita que o reajuste será de até 10%.
A Heineken, concorrente da Ambev, disse não ter previsão de
reajuste no último trimestre de 2021.
Os aumentos de preços têm relação direta com o aumento do
dólar, que impacta nos insumos para a produção de cervejas. Além disso, a
energia mais cara e o frete elevado em razão da alta dos combustíveis pesam na
conta.
Como noticiamos há pouco, o Banco Central estima que a
inflação geral no país deverá ter alta de 8,5% até dezembro. Do Antagonista!

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