Essa comparação está
sempre na cabeça do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Camarão
(ABCC), Itamar Rocha, quando ele vislumbra o potencial do RN para a exploração
da carcinicultura marinha.
Especialmente tendo em
vista sua excepcional potencialidade em termos de áreas, infraestrutura, clima
e posição geográfica em relação aos dois principais mercados importadores: EUA
e UE.
“Um desperdício de doer o coração, quando você vê a crise
econômica instalada e os empregos sem qualificação que o setor poderia estar
oferecendo para tirar muita gente da miséria”, diz Itamar, que nos bons tempos
figurava nas páginas de influentes veículos especializados em economia. Nem a
liderança da carcinicultura no Brasil o RN conseguiu manter, perdendo para o
Ceará, que hoje, enfrentando os mesmos problemas de uma política nacional míope
no que se refere ao segmento do camarão, produz quase o dobro do RN, e já
possui mais de 1.000 produtores, contra 400 a 450 do RN. Do Agora RN!


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