domingo, 24 de janeiro de 2021

Lajes Pintadas: Jacintos se reúnem no Sítio Cabaceiras para comemorar aniversários

À família Jacinto se reuniu para comemorar os aniversários natalícios de Arnoud, mais conhecido por Seu Arnor, do filho Sebastião e do irmão Pedro Jacinto.

O encontro ocorreu ontem, domingo, 23 de janeiro, o qual foi regado a almoço e churrasco na residência do anfitrião, no Sítio Cabaceiras, no município de Lajes Pintadas-RN.



2 comentários:

  1. FAMÍLIA JACINTO DE SOUZA

    Reunião de alguns descendentes do saudoso casal João Jacinto de Souza e Maria Doroteia de Souza.

    Cadê o poeta Manoel Jacinto de Souza e Dona Nenê? Cadê Seu José Jacinto de Souza e Dona Regina? Cadê Antônio Jacinto de Souza e seu violão? Cadê Dona Rita de Souza e Seu Manoel Bernardo Lopes Pereira – famoso tropeiro ou almocreve - com sua tropa de animais de carga (mulas e éguas)? Cadê Seu Chico da Lagoa? Cadê Dona Regina de Souza e Seu Chico Bernardo? Cadê Seu Pedro Jacinto de Souza e Dona Antônia Lopes? Cadê Seu Juvenal Jacinto de Souza? Cadê Seu João Jacinto de Souza Filho? Cadê Dona Maria Dorinha e Seu Luiz Jerônimo? Cadê Dona Angelita de Souza? Cadê Dona Angelina de Souza? Cadê Dona Maria Bernardina de Souza (Dona Marié faleceu relativamente jovem vítima da diabetes mellitus) e Seu José Bernardo?

    Cadê os araticunzeiros (pés de araticuns, parentes da fruta-do-conde ou da pinha)? Cadê as pedras preciosas de águas-marinhas extraídas nas minas do lugar? Cadê o riacho das Cabaceiras com suas enxurradas? Cadê os cajueiros com seus frutos? Cadê os coqueirais? Cadê das mangueiras com seus frutos? Cadê as raposas, os gatos do mato, os maracajás? Cadê as fogueiras de Santo Antônio, São João e São Pedro? Cadê o milho assado, a pamonha, a canjica, o feijão verde, a galinha caipira, o queijo de coalho, o queijo de manteiga, a coalhada com rapadura e farinha de mandioca? Cadê os traques, os foguetões, as bombas e os caracaxás das festas juninas? Cadê os carros de boi que transportavam os produtos do campo para a cidade e da cidade para o campo? Cadê o touro reprodutor, o boi da capinadeira, da carroça, e a vaca de leite? Cadê o algodão mocó, fibra longa, o ouro branco?

    Ah! Meu Deus. Mas, enfim, cadê as máscaras? Cadê o álcool em gel? Cadê a água e sabão? Cadê a vida das quase 220 mil pessoas mortas por Covid-19 no Brasil?

    O poeta, repentista, violeiro e talentoso Manoel Jacinto brincava com as rimas, com a metrificação e, enfim, com as palavras. E o irmão dele, Antônio Jacinto, também e igualmente talentoso, brincava com o violão de todas as horas.

    Há um sobrinho dos dois extintos, filho do saudoso casal Pedro Jacinto e Dona Antônia que, a exemplo do tio, Antônio Jacinto, é um mestre no violão. O dedilhado que ele produz no instrumento de oito cordas é tão belo, tão bonito, que mexe com as emoções advindas das profundezas da alma.

    José do Badaró


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  2. Em se tratando do questionamento relativo à Covid-19 a resposta certamente estará com os desmascarados.
    Tomé de Souza

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