Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a situação do Brasil em relação à Covid-19 é 'muito preocupante'.
Nunca se viu tanta irresponsabilidade e desprezo com a vida
das pessoais mais vulneráveis quanto no recente período pré e pós-eleitoral.
Os desmascarados de uma conhecida corrente política fizeram o
desastre que aí está e, agora, passadas as eleições, querem fugir da triste
contribuição que prestaram ao país.
Em apenas cinco dias, o Rio Grande do Norte tem quase sete
mil casos confirmados de Covid-19.
E o povo está morrendo, diariamente, vitimado pelo descaso,
pela desordem e, sobretudo, pela canalhice desses elementos do mal, sem
máscaras, que invadiram os campos e as cidades, fazendo a propagação do
coronavírus.
O médico e professor inativo da UFRN, Jorge Boucinhas,
faleceu na manhã desta terça-feira (1º), aos 70 anos de idade, na UTI do
Hospital João Machado, onde estava internado desde o último dia 15 de novembro.
Lamentavelmente, mais de 173 mil pessoas já morreram por
causa dessa pandemia que uma parcela da população, por ignorância ou safadagem,
teima em preservá-la.
Há candidatos à majoritária que ao abrir das urnas obtiveram
menos de 150 sufrágios, mas nessa farsa, gastaram incontáveis cifras do fundo
partidário. E, ainda, em conluio, se transformaram em moeda de troca ou produto
de compra e venda. Isso é uma vergonha, como diz o bordão de um apresentador de
TV brasileiro.
O rombo do setor público já ultrapassa a casa de um trilhão
de reais. E isso, sem dúvida, é só o comecinho do desastre maior que se
avizinha.
Judas Tadeu
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