O Santuário de Santa Rita de Cássia será reaberto no próximo domingo, dia 4 de outubro. Em ação conjunta da Prefeitura de Santa Cruz e da Paróquia de Santa Rita de Cássia, foi feito um protocolo para que as pessoas possam voltar a visitar a maior estaria católica do mundo.
A principal alteração é a não realização de celebrações no
Santuário nestas primeiras semanas de reabertura, com intuito de minimizar as
aglomerações.
Sem as missas, a tendência é que as visitas sejam mais
rápidas e as aglomerações sejam minimizadas neste reinício de funcionamento.
Será obrigatório o uso de máscara e espaços para higienização das mãos estão sendo preparados para que os visitantes tenham maior segurança no Santuário de Santa Rita de Cássia. Do Blog do André Fotos!
NHÉM-NHÉM-NHÉM.
ResponderExcluirUm sujeito relativamente jovem, com ar professoral, falante, trajando calça social, camisa de mangas, calçando sapatos marrons, usando relógio de pulso, máscara, óculos escuros, boina e uma bolsa de couro marrom a tiracolo.
Ademais, o cara exibia um celular aparentemente de última geração.
Não sei se aquele moço é daqui ou de fora. Pelo sotaque é de fora. Mas como alguns nordestinos têm vergonha da origem, da cultura, da gastronomia e do sotaque, talvez o jovem em comento seja mesmo um cabeça chata, metamorfoseando o sotaque com o intuito de parecer ser gente do Sul ou do Sudeste do País. Tudo pode acontecer nestes tempos de incerteza da Covid-19.
Pois bem. O bate-papo acontecia em frente à Matriz de Santa Rita de Cássia. Eram, mais ou menos, umas 7h30, 8h00 desta manhã. Na conversa, além do referido moço, percebi mais duas pessoas. Todas com máscaras e em perfeito distanciamento social.
Houve um momento de silêncio. Em seguida, ouvi o jovem argumentar que ‘’O PT do Rio Grande do Norte contrairia o discurso do passado e tira dos pobres, dos enfraquecidos, para proteger os ricos, os poderosos. Basta observar o que acontece com a PEC da Reforma da Previdência ainda em tramitação no Parlamento Estadual’’.
Saí e fui embora. Não sei em que ficou aquele nhém-nhém-nhém.
Judas Tadeu