O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva buscou na história
do Brasil a referência para seu mais novo rompante de grandiosidade: “O
imperador D. Pedro I criou o Dia do Fico e eu vou criar o Dia do Volto”. O
petista, preso em Curitiba condenado na operação Lava Jato, reafirmou sua
candidatura ao Planalto em uma carta escrita de próprio punho ao presidente do
Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana — a quem ele chama de Wagnão.
Diga bem alto pra todo mundo ouvir: sou candidato a
presidente porque tenho certeza que posso recuperar o Brasil, recuperar
empregos, salários, escolas, saúde, autoestima, dignidade e a soberania do
nosso povo. Os adversários sabem que quando governei o Brasil foi o melhor
momento da nossa história, por isso não querem que eu seja candidato”,
escreveu.
O Dia do Fico aconteceu em 9 de janeiro de 1822, quando o
príncipe-regente D. Pedro de Alcântara contrariou as ordens das Cortes
Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa. O episódio deu início ao rompimento
do vínculo entre Brasil e Portugal e culminou com a declaração de independência
em 7 de setembro daquele mesmo ano. VEJA!
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