Há um mês, o governo Michel Temer
se dobrava pela primeira vez ao movimento que levou ala expressiva do Planalto
a recear sua queda. Era 23 de maio. Anunciava-se o congelamento do preço do
diesel, e a greve dos caminhoneiros adquiria caráter de crise nacional.
Dias depois, diante de noticiário
estridente, o presidente procurou as grandes emissoras do país. Descreveu a
gravidade do momento a representantes de Globo, SBT, Band e RedeTV!. O apelo
por prudência estava implícito no gesto. Do Blog do Xerife!
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