Quando decidiu reajustar
diariamente os preços em linha com o mercado internacional, em julho de 2017, a
Petrobras mirou seu caixa. O foco era a redução do endividamento que elevou a
empresa ao posto de petroleira mais endividada do mundo. Estratégia que deu
certo, com a petroleira registrando um lucro de R$ 6,9 bilhões no primeiro
trimestre, o maior trimestral dos últimos cinco anos.
Para o consumidor, a recuperação
da Petrobras pesou no bolso quando a cotação do petróleo ganhou fôlego em 2018,
após um período de quedas. Pela primeira vez desde 2014, o barril atingiu US$
80 neste mês.
Como consequência, o preço do
diesel já subiu 38 vezes desde janeiro. Para a empresa, a alta do petróleo
significa uma oportunidade para gerar receita, distribuir dividendos aos
acionistas e atingir a meta financeira, ainda que o programa de venda de ativos
caminhe devagar. Correio Braziliense!
Quem paga a farra, o luxo e a roubalheira dos políticos sem-vergonhas na cara é a própria sociedade.
ResponderExcluirO centro da canalhice está localizado em Brasília. Lá se reúnem os bandidos de todas as unidades da federação.
E haja pau! (Nilson)
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