Como a aprovação da reforma da
Previdência parece mais improvável a cada dia que passa, auxiliares de Michel
Temer foram obrigados a desenhar um plano para evitar que o governo se torne obsoleto
já no fim de fevereiro.
Esses aliados dizem que, se a
principal agenda for mesmo derrotada, ele deverá mudar o padrão de sua relação
com o Congresso, requalificando a base e admitindo-a menor, para dar seguimento
a pauta menos audaciosa e dependente do Legislativo, mas pragmática.
Os interlocutores de Temer dizem
que, até que um nome consiga projetar expectativa real de poder aos partidos da
base a partir de 2019, o presidente ainda terá cacife para direcionar o debate
político. Do Blog do Xerife!
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