sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Deputados do RN negam urgência e pacote fiscal terá tramitação normal

Os deputados estaduais do Rio Grande do Norte decidiram por não dispensar a tramitação normal na avaliação do pacote fiscal proposto pelo governo. Em sessão extraordinária nesta quinta-feira (11), os parlamentares se reuniram e decidiram que os projetos vão para as comissões da Casa e tramitarão em regime comum, como qualquer outra proposta que chega à Assembleia Legislativa.

Ficou marcada para a terça-feira (16) a realização de uma nova sessão extraordinária. G1 RN! 



3 comentários:

  1. O ‘’pacotaço’’ engendrado de última hora pelo governador guarda ligeira semelhança com a ‘’reforma’’ do presidente, prof. Dr. Temer. Com uma diferença: a gravidade da maracutaia do executivo estadual se constitui na maior violência, má-fé e imperiosa maldade já arquitetada contra o servidor público estadual, ativo e inativo, em todos os tempos na história política e administrativa do Estado.
    A situação é mais grave do que se apresenta. Os bens do Estado estão postos à venda. As Forças Armadas estão nas ruas, percorrendo becos e avenidas, helicóptero do Exército patrulhando os céus da capital, o povo trabalhador impedido de entrar na casa do próprio povo, e os bandidos assaltando, furtando, matando...

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  2. O governo já tem um dossier (dossiê) referente ao abandono do posto de trabalho de centenas e centenas de professores da rede pública, informando que os lugares desses ‘’educadores’’ de meia-tigela são confiados a ‘’professores’’ de aluguel.
    Só a título exemplificativo, esses ‘’professores’’ de meia-tigela recebem R$ 10 do erário estadual, pagam R$ 9 aos ‘’professores’’ de aluguel, e ficam com R$ 9, todos os meses, com exceção do período de recesso escolar. Já, no que se referem a 13º e férias, os ‘’boias-frias’’ não veem a cor da moeda e nem sentem o cheiro do azinhavre. Afinal, coitados, são ‘’trabalhadores’’ clandestinos e sem vínculo profissional com administração pública.
    Todos esses desmandos administrativos são praticados com anuência dos diretores dos estabelecimentos de ensino.

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  3. Os ''professores'' de meia-tigela pagam R$ 1 aos ‘’professores’’ de aluguel, e ficam com R$ 9.

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