quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Cafetina aplicava silicone industrial no corpo de travestis exploradas

Uma das suspeitas de cafetinagem presas na manhã desta terça-feira (26/9) na Operação Império vai responder também por exercício ilegal da medicina. Segundo as investigações, a acusada, que também é travesti, aplicava silicone industrial nas travestis que trabalhavam para ela.

De acordo com a delegada Elisabete Maria de Morais, da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação (Decrin), ela chegava a cobrar R$ 4 mil para a aplicação do material. As outras acusações — que recaem também sobre as outras nove cafetinas presas preventivamente, todas travestis — são: tráfico de pessoas, organização criminosa e rufianismo, nome dado à cafetinagem no Código Penal. Estima-se que ao menos 50 travestis estavam sob o comando do grupo desmantelado pela Polícia Civil. Correio Braziliense! 



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