Uma das suspeitas de cafetinagem
presas na manhã desta terça-feira (26/9) na Operação Império vai responder
também por exercício ilegal da medicina. Segundo as investigações, a acusada,
que também é travesti, aplicava silicone industrial nas travestis que trabalhavam
para ela.
De acordo com a delegada
Elisabete Maria de Morais, da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por
Discriminação (Decrin), ela chegava a cobrar R$ 4 mil para a aplicação do
material. As outras acusações — que recaem também sobre as outras nove
cafetinas presas preventivamente, todas travestis — são: tráfico de pessoas,
organização criminosa e rufianismo, nome dado à cafetinagem no Código Penal.
Estima-se que ao menos 50 travestis estavam sob o comando do grupo desmantelado
pela Polícia Civil. Correio Braziliense!
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