O trabalho faz com que o preso
ocupe sua mente, recupere sua autoestima e se capacite para o momento da
liberdade. Especialistas acreditam que, juntamente com o estudo, ele é a melhor
maneira de fazer com que detentos e ex-detentos se ressocializem. Mesmo com
essas vantagens e sendo expresso na Constituição federal como um direito social
garantido a todo cidadão, a atividade laboral ainda é uma realidade apenas para
a minoria dos presos.
Segundo informações do último
Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), realizado em
dezembro de 2014, apenas 20% do total de presos no Brasil estavam inseridos em
alguma atividade laboral. Em alguns estados o número de presos trabalhando não
chega a 10%, caso de Rio Grande do Norte (3%), Paraíba (5%) e Rio de Janeiro e
Sergipe (6% cada um). Do Blog do Xerife!
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