A seca que assola o nordeste
brasileiro completa o quinto ano e afeta mananciais e reservatórios que têm nos
carros pipas a única fonte de abastecimento. Em mais um capítulo do descaso com
o qual o “governo” Temer se comporta com a Região Nordeste, desta vez, corta
orçamento do Exército brasileiro que opera a distribuição de água feito pelo
programa Operação Pipa. A ação é uma parceria do Ministério da Integração
Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil, com o Exército
Brasileiro, e atende moradores da região
nordeste e norte do estado de Minas Gerais.
Apesar da construção nos últimos
anos, de mais de 1,2 milhão de cisternas de água para consumo e de tecnologias
de acesso à água para produção, sem chuva por longos períodos, a região
semiárida, especialmente, fica sem alternativa tendo que recorrer aos carros
pipas.
A situação atual é de calamidade.
O desbastecimento de água impacta a vida dos sertanejos, dos animais e de toda
economia local. Recentemente, o comandante do Exército Brasileiro, general
Eduardo Villas Bôas, se queixou do corte do orçamento para a instituição, que
deixou a corporação sem condições de fazer o trabalho de distribuição de água
no Nordeste, a vigilância das fronteiras comprometida e a tecnologia dos
equipamentos obsoleta. Com informação Alerta Social
Esse mundo de incerteza que ameaça a vida do povo nordestino é só uma fração do primeiro reflexo negativo da PEC 241, transformada na PEC 55, que ainda está no Senado.
ResponderExcluirDos oito deputados federais pelo Rio Grande do Norte, sete deles ficaram contra o povo e votaram a favor da PEC, e apenas a deputada Zenaide Maia votou contra a PEC, para ficar a favor do povo.
Dos três senadores norte-rio-grandenses, apenas Fátima Bezerra permaneceu ao lado do povo e votou contra a PEC do mal.