Do G1 – Após ser citado no acordo de delação premiada do
ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como beneficiário de propina, o
ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pediu demissão do cargo
na tarde desta quinta-feira (16), informou a assessoria do Palácio do Planalto.
Ele é alvo de dois pedidos de inquérito apresentados ao Supremo Tribunal
Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para
investigar suspeita de envolvimento do peemedebista na Lava Jato.
Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o
ex-presidente da Transpetro relatou ter repassado a Henrique Alves R$ 1,55
milhão em propina entre 2008 e 2014.
Em pouco mais de um mês de governo Michel Temer, esta é a
terceira demissão de ministros em razão de envolvimento no esquema de corrupção
que agia na Petrobras investigado pela Lava Jato. Antes de Alves, havia sido
demitidos os ministros Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira
(Transparência).


O delator (denunciante) fez o ministro delatado (denunciado). E o ministro, no futuro, na condição de delator, delatará os prefeitos e vereadores. E estes, quando forem delatores, delatarão os eleitores como beneficiários finais do produto da Lava Jato. Aí o cancão vai piar, porque estes é que vão pagar...o pato.
ResponderExcluirDiz o ditado que: ‘’A corda sempre arrebenta do lado mais fraco.’’
Não tem mais nada disso não amigo. Agora a corda se tora de qualquer lado, dependendo da sorte ou do azar do desgraçado.
ExcluirMarcelo Odebrecht, Zé Dirceu, Delcídio Amaral e João Santana ainda estão na cafua, ou se mandaram do xilindró?
Não sei se é o caso do ministro potiguar e amigo do presidente provisório e golpista Michel Temer. Acho que não. Mas político brasileiro de qualquer tamanho ou idade, com algumas exceções, é claro, só permanece na santidade até o momento em que não houver um filho de Deus que o denuncie. Se denunciar a casa cai.
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