sexta-feira, 27 de maio de 2016

Emparn prevê chuvas na normalidade no Litoral e pouca chuva no semiárido entre junho e agosto


Da Tribuna do Norte – O meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Gilmar Bristot, explicou que o início da estação chuvosa para o litoral, entre os meses de junho até agosto, deve trazer chuva dentro da média.

A previsão dos meteorologistas do Nordeste é de que a queda de chuvas até o fim do chamado período invernoso, em meados de maio, tenha uma variação nos nove estados da região nordeste, sendo abaixo do normal no semiárido e de normal a acima da normalidade na área litorânea.

Bristot afirmou que as chuvas devem cair num volume entre o normal e acima do normal no Litoral-Agreste do Rio Grande do Norte.

O meteorologista, Gilmar Bristot, disse que para o Sertão do Rio Grande do Norte, as condições de chuvas não mudou muita coisa, mas as precipitações que caírem não vão resolver os problemas da agricultura.


4 comentários:

  1. BARULHO
    Eu e minha esposa estivemos na manhã de hoje (27/05) em Lages Pintada para resolver um problema na agência local dos Correios. Tudo solucionado. Mas, lamentavelmente, ficamos estarrecidos com o barulho excessivo, abusivo e ensurdecedor produzido por alguns carros de som daquela cidade, num flagrante desrespeito à legislação ambiental, à paz e ao sossego da população (Art. 54, da Lei Nº 9.605, de 12/02/1998). Por algum tempo, ficamos nos perguntando a quem se deveria recorrer diante de uma situação de profundo desconforto como aquela presenciada, sentida e vivida no início deste fim de semana.
    Compreendemos que tudo aquilo não passava de maldade, insensatez e violenta agressão à política de boa convivência social. Parecia até que estávamos numa cidade sem governo, sem ordem e sem lei.
    Não se faz a limpeza de uma cidade, meramente, com a remoção de entulhos e do lixo urbano, mas também com a eliminação da poluição sonora, causada pelo uso inadequado de certos equipamentos de som.
    O acúmulo de lixo e o excesso de barulho, nos centros urbanos, ou em qualquer lugar do mundo, são causadores das principais moléstias do corpo e da alma do povo.

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  2. BARULHO
    Eu e minha esposa estivemos na manhã de hoje (27/05) em Lages Pintada para resolver um problema na agência local dos Correios. Tudo solucionado. Mas, lamentavelmente, ficamos estarrecidos com o barulho excessivo, abusivo e ensurdecedor produzido por alguns carros de som daquela cidade, num flagrante desrespeito à legislação ambiental, à paz e ao sossego da população (Art. 54, da Lei Nº 9.605, de 12/02/1998). Por algum tempo, ficamos nos perguntando a quem se deveria recorrer diante de uma situação de profundo desconforto como aquela presenciada, sentida e vivida no início deste fim de semana.
    Compreendemos que tudo aquilo não passava de maldade, insensatez e violenta agressão à política de boa convivência social. Parecia até que estávamos numa cidade sem governo, sem ordem e sem lei.
    Não se faz a limpeza de uma cidade, meramente, com a remoção de entulhos e do lixo urbano, mas também com a eliminação da poluição sonora, causada pelo uso inadequado de certos equipamentos de som.
    O acúmulo de lixo e o excesso de barulho, nos centros urbanos, ou em qualquer lugar do mundo, são causadores das principais moléstias do corpo e da alma do povo.

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  3. Aqui, em Currais Novos, a justiça determinou à polícia apreender os equipamentos de som e prender os condutores dos veículos encontrados em desacordo com a lei. Antes, aqui, era um inferno. Hoje, depois dessa medida, é um paraíso. Lugar de baderneiro é na cadeia.

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  4. Já aqui na cidade de cidade de Santa Cruz (RN), o barulho dos carros de som está arrebentando os tímpanos e estourando os ouvidos de todos os viventes. Ninguém suporta a barulhada de todos os dias. Os carros se revezam de Norte a Sul e de Leste a Oeste, por todos os bairros da cidade. Só não barulham nas proximidades do Fórum, certamente, por respeito ou por temor à ação dos membros integrantes do Judiciário ou do Ministério Público.
    A maior concentração de barulho está na Rua Dr. Pedro Medeiros, Praça Getúlio Vargas (Largo da Matriz), Praça Coronel Ezequiel, Rua Amaro Cavalcante, Rua Augusto Severo, Rua Eloy de Souza, Rua Manoel Cícero de Lima, Rua João Bianor Bezerra, Rua Cosme Ferreira Marques, Rua Ferreira Chaves, Rua Senador João Câmara, Rua Antônio Henrique de Medeiros (Praça da Bíblia), Avenida Rio Branco e Rua Camilo José da Rocha, no centro da cidade.

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