O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou,
durante sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que as
investigações conduzidas no âmbito da Operação Lava-Jato mostram que a lei vale
para todos.
“Em 2013, eu ressaltei a importância da impessoalidade na
atuação estatal e lembrei que a régua da Justiça deve ser isonômica e sua força
deve se impor aos fortes e fracos, aos ricos e pobres, sem a acepção de
pessoas”, disse Janot. “Tal mensagem, que a linguagem do povo traduz como ‘pau
que dá em Chico dá em Francisco’ transmite à sociedade a mensagem essencial de
igualdade, de republicanismo, de isenção e privilégios e, antes de tudo, de
funcionamento regular do Estado”, continuou.
O procurador-geral ressaltou que as apurações
“inevitavelmente têm reflexos sobre pessoas físicas e jurídicas” e advertiu que
a atuação do Ministério Público na operação tem sido “responsável, sem
desviar-se da legalidade”. Tags: Janot!
Não entendi a interpretação.
ResponderExcluirPor acaso Chico não é Francisco?
Todo Francisco é Chico e todo Chico é Francisco. Acho que o procurador-geral da República foi infeliz ao inserir nos argumentos da sabatina a que foi submetido ontem (26) no Senado a expressão ''pau que dá em Chico dá em Francisco''.
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