sábado, 2 de agosto de 2014

Em Campo Redondo, prefeito Alessandru Alves ainda continua em cima do muro

O prefeito de Campo Redondo, Alessandru Alves (PROS), continua em cima do muro. Ele ainda não declarou publicamente em quem vai votar para o governo do Estado. Sabe-se apenas que ele votará em Robinson Faria (PSD) ou em Henrique Alves (PMDB) e para o senado ele deverá seguir a orientação do seu irmão Gija ex-prefeito de Tangará, que pretende apoiar a candidatura de Fátima Bezerra para o senado federal.



Do Expresso da Notícia

3 comentários:

  1. Veja, em poucas palavras, alguns motivos por que não votaria nos candidatos do ACORDÃO no pleito de outubro. O filho de Aluízio passou mais de quarenta anos batendo na mesma tecla. O discurso dele era igual à cantiga da perua. Falava da ditadura dos generais de 64, da violência do regime autoritário, que havia cassado o mandato de deputado federal, e os direitos políticos do pai dele e dos tios dele, afastando-os da vida pública por dez anos. Falava da cassação de Garibaldi – o pai do ministro de Dilma -, de José Gobat e de Agnelo. Este último era prefeito de Natal, quando foi preso no 16º RI, na Avenida Hermes da Fonseca.

    Disse Agnelo aos membros da comissão processante: ‘’Os acertos serão divididos com os meus auxiliares. Entretanto, as irregularidades que forem encontradas na gestão da prefeitura da cidade do Natal serão unicamente de minha responsabilidade.’’

    Os Alves foram condenados, sem provas e sem defesas, nos processos instaurados nos porões da ditadura, sob a anuência dos tutelados do regime de exceção.

    Agora, depois de passados todos esses anos, mais de quatro décadas, ou quase nove lustros, o neto paterno de Manoel Alves Filho (‘Seu’ Nezinho) e de Maria Fernandes Alves (Dona Liquinha), sem querer olhar pelo retrovisor da história, juntou-se aos filhotes de ditadura que combatera ao longo do tempo, numa espécie de ACORDÃO, sob o pretexto de mudança e de salvação do futuro do Rio Grande do Norte. Isso, além de contraditório, se constitui numa falsa premissa, e na negação da negação.

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  2. Zé Augusto tá aposentado do serviço público federal, e com a família toda formada e empregada. Por isso, num tá aí pra acordão de ninguém, ou coisa que o valha.
    Conheço Zé há mais trinta anos, e ele sempre demonstrou esse grau de independência.

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  3. Se eu fosse um Zé Augusto da vida seria também independente, e não precisaria viver assim como vivo, sofrendo, sem estabilidade, puxando o saco de político para ''assegurar'' um cargo comissionado no serviço público, receber um salário de fome de pouco mais de R$ 24.000,00, para pagar a faculdade particular de dois filhos, o apartamento da Caixa Econômica, no Tirol, e o carro do banco ABN AMRO.

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