Os lajespintadenses vêm
sofrendo com constantes quedas de energia elétrica o “apagão” no município.
Quem mais sofre com
tudo isso, com a energia indo e vindo – são os comerciantes que tem produtos
conservados em freezers, alguns deles até chegam a perder a mercadoria, além da
população que corre o risco de queimar seus eletrodomésticos.
Sem contar que as duas
noites durante os apagões, às residências foram iluminadas por lanternas e varias
velas, que sem sombra de dúvidas é um grande perigo quando se tem crianças em
casa.
As quedas de energias
ocorreram nas noites dos dias 17 e 19 de julho, (quinta e sábado).
A Cosern, empresa
responsável pelo fornecimento de energia no RN, não deu nenhuma explicação sobre
o caso. Porém, quem sai perdendo com isso, como é sempre à população.
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O pau só se tora na rabada do consumidor. Pois, além de perder alguns eletrodomésticos, ainda, paga à prefeitura uma taxa de iluminação pública para viver na escuridão.
ResponderExcluirA justiça estadual condenou um servidor da prefeitura de Serra do Mel a ressarcir aos cofres da municipalidade a importância de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), por apropriação indébita dos recursos oriundos da arrecadação do ISS (imposto sobre serviço de qualquer natureza) daquela entidade.
ResponderExcluirO referido servidor municipal ostentava evidentes sinais exteriores de riqueza os quais eram incompatíveis com a remuneração mensal auferida do cargo que ocupa.
É veículo de luxo, motocicleta, festa, farra, almoço, jantar, whisky, vinho, churrasco, restaurante caro, turismo, mansão, dinheiro em banco, farra, mulher bonita, fogos de artifício, fumaça, vaidade, orgulho, besteira e excessivo uso e abuso do dinheiro público. Certamente, esse caso da prefeitura de Serra do Mel não será um caso isolado na gestão financeira e administrativa de alguns outros municípios do Rio Grande do Norte. A farra que se vê, por aí afora, dia e noite, noite e dia, com o dinheiro público, é bem visível aos olhos de qualquer observador, sobretudo do contribuinte responsável pelo pagamento do desmando dessa gente.
Não se esqueça de olhar à sua frente, à direita, à esquerda, e no retrovisor. A premissa de que não se deve olhar no retrovisor é falsa e, por essa razão, não merece acolhida. Há muita gente de prefeitura luxando e esnobando com o dinheiro do povo, por intermédio do artifício da mágica ‘’mão invisível’’.
Há servidor de prefeitura, cujo vínculo empregatício por nomeação ou contratual que compra chão de casa por 20, paga 10, e o transfere à própria prefeitura por 70, com lucro de 60, numa espécie de jogo sujo e nojento.
A PEC 37 passou e haja MP nessa corja de ladrão, vagabundo e cabra sem-vergonha.
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