Na oportunidade, foi apresentado o débito da prefeitura com a
previdência que já ultrapassa um milhão e cem mil reais. Os servidores
decidiram entrar com uma ação na justiça e fazer uma parada municipal, com uma
audiência com o prefeito.
Na reunião foi relatado que os comerciantes já está sofrendo
as conseqüências e tem muitos pais de famílias passando necessidades por isso
os sindicatos estão arrecadando alimentos entre os socios para ajudalos.
Do blog RC Notícias de São Tomé
Esse desastre nas contas públicas do município deve ser resultado da herança recebida pelo novo prefeito da gestão passada.
ResponderExcluirA farra financiada pelo gestor anterior é coisa de gente granfina, rica, abastada, fanfarrão, ou de quem não sabe quanto custa a vida.
Hoje, infelizmente, quem paga o pato é o povo. É você trabalhador, trabalhadora, comerciante, dona de casa, mãe de família. Enfim, a sociedade. Agora, só resta apelar a Nossa Senhora da Conceição, excelsa padroeira da cidade, a fim de que torne sensível o coração dos administradores públicos, e ilumine os caminhos do futuro da população.
O dinheiro do trabalhar virou fumaça, saiu pelo ladrão, entrou pelo ralo, danou-se, no decorrer da campanha eleitoral de 2012. Fogos de artifício, gasolina, óleo diesel, álcool, cachaça, farra, samba, churrasco, whisky 12 anos, vinho do porto, a moléstia dos cachorros. Agora, para o povo, falta tudo.
O povo sofre porque o povo merece, meu amigo.
ResponderExcluirEsse povo que tá aí, nessa vida boa, gordo, bonito, sem fazer nada, bem sentado, em cadeiras novas e confortáveis, só esperando a papa do governo, tem vida de majestade. Quem tá lascado é o trabalhador rural, sem chuva, sem assistência, sem nada.
É verdade! Painho já perdeu quase tudo que tinha. O prejuízo é da ordem de 60% do rebanho bovino, motivado pela falta d'água. Os açudes estão secos, só na lama. A palma forrageira está se finalizando. Dela, restam menos de 20%. As vacas de leite estão produzindo apenas o suficiente para o consumo interno. A coalhada e os queijos de manteiga e de coalho também só dão para o consumo da família e dos moradores. Dois caminhões-pipa trabalham diariamente no transporte d´água a cerca de 50 km de distância da sede da fazenda. Se não chover logo no início do próximo ano, a situação no campo passará de caótica a irreversível.
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