quinta-feira, 22 de setembro de 2011

JÚNIOR ZUMBA ASSUME DIREÇÃO DO HOSPITAL

Conforme anunciado anteriormente pelo blog, desde da última segunda-feira (19), o Hospital Maternidade Rita Leonor de Medeiros, aqui de São Tomé, tem um novo diretor.
O Vereador Júnior Zumba aceitou o convite formulado pelo Prefeito Babá para assumir o comando do hospital.

Júnior Zumba

Fonte: São Tomé Notícias

2 comentários:

  1. Povo brasileiro,


    JORNAL DO BRASIL NA HISTÓRIA - 22 DE SETEMBRO.

    22 de setembro de 1897 - Guerra de Canudos: Chega ao fim a saga de Antonio Conselheiro.



    Apontamentos dos preceitos da Divina Lei do Nosso Senhor Jesus Christo para a salvação dos homens, pelo peregrino Antonio Vicente Mendes Maciel no Povoado do Bello Monte, Província da Bahia em 24 de maio de 1895.


    ''Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer e se tiver sede, dá-lhe de beber, porque se isto fizeres, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem''.(Antonio Conselheiro)


    Nathaniel Escolástico

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  2. NA ÉPOCA DA DITADURA...

    Podíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
    sem nenhum risco e e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
    mas não podíamos falar mal do presidente...

    Podíamos comprar armas e munições à vontade,
    pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
    quem era bandido e quem era terrorista,
    mas não podíamos falar mal do Presidente.

    Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
    sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
    mas não podíamos falar mal do Presidente.

    Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
    credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
    e não éramos processados por “discriminação” por isso,
    mas não podíamos falar mal do presidente.

    Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho
    para relaxar e dirigir o carro para casa,
    sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
    mas não podíamos falar mal do Presidente.

    Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
    sem que isso constituísse crime ambiental,
    mas não podíamos falar mal do presidente.

    Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade,
    de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
    mas não podíamos falar mal do presidente.

    Hoje a única coisa que podemos fazer.... ...é falar mal da presidente!


    Um forte abraço.

    Zeca Zequinha

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