Conforme anunciado anteriormente pelo blog, desde da última segunda-feira (19), o Hospital Maternidade Rita Leonor de Medeiros, aqui de São Tomé, tem um novo diretor.
O Vereador Júnior Zumba aceitou o convite formulado pelo Prefeito Babá para assumir o comando do hospital.
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Júnior Zumba |
Fonte: São Tomé Notícias
Povo brasileiro,
ResponderExcluirJORNAL DO BRASIL NA HISTÓRIA - 22 DE SETEMBRO.
22 de setembro de 1897 - Guerra de Canudos: Chega ao fim a saga de Antonio Conselheiro.
Apontamentos dos preceitos da Divina Lei do Nosso Senhor Jesus Christo para a salvação dos homens, pelo peregrino Antonio Vicente Mendes Maciel no Povoado do Bello Monte, Província da Bahia em 24 de maio de 1895.
''Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer e se tiver sede, dá-lhe de beber, porque se isto fizeres, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem''.(Antonio Conselheiro)
Nathaniel Escolástico
NA ÉPOCA DA DITADURA...
ResponderExcluirPodíamos acelerar nossos Mavericks pelas auto-estradas acima dos 120km/h
sem nenhum risco e e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos,
mas não podíamos falar mal do presidente...
Podíamos comprar armas e munições à vontade,
pois o governo sabia quem era cidadão de bem,
quem era bandido e quem era terrorista,
mas não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista
sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!),
credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!)
e não éramos processados por “discriminação” por isso,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho
para relaxar e dirigir o carro para casa,
sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar “alcoolizado”,
mas não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas,
sem que isso constituísse crime ambiental,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade,
de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados,
mas não podíamos falar mal do presidente.
Hoje a única coisa que podemos fazer.... ...é falar mal da presidente!
Um forte abraço.
Zeca Zequinha