O grupo de Idosos Estevam Gabriel de Lajes Pintadas/RN, comemorou na manhã desta terça-feira (27), na feira coberta, "DIA DO IDOSO". O evento contou com a presença da Sec. de Assistência Social Claudjane morais, coordenadora do grupo Paulo Francineide, além da Fisioterapeuta Andressa Marinho, Assistente Social Andreza Feitoza, Psicóloga Wilmayza, Assistente Social Luciana, Coordenadora do CRAS Dagda Sara e Leodicéia Simplício. A movimentação tive dinâmicas, exercícios, cortes de cabelos, unhas e muito forró pé serra animado pela banda Telhas do Forró. Também foi oferecido café da manhã aos presentes.
Paula Francineide (Coordenadora do Grupo),
Andressa Marinho (fisioterapeuta)
Banda Telha
Fotos: Gilceane
Minha gente,
ResponderExcluirQuem viu o abandono por que passava Lajes Pintadas há alguns anos, e vê a felicidade estampada na fisionomia do seu povo, nos dias de hoje, fica de alguma forma a meditar: não se pode perder a oportunidade de permanecer feliz e viver em paz.
A Festa de São Francisco de Assis, padroeiro da cidade, sob os cuidados do Padre Idalmo Fernandes e da sua equipe, é só alegria.
Lajes Pintadas está em boas mãos. Portanto, não há motivos para mundança. A cidade está limpa, iluminada e bem cuidada.
Minhas felicitações à Prefeitura, à Igreja de São Francisco de Assis, às demais igrejas, e ao povo bom, pacato, generoso e hospitaleiro do lugar!
Beijos.
Anna Maria
Minha bisavó costumava dizer que ''gato escaldado tem medo de água fria.''
ResponderExcluirO povo aí de Lajes Pintadas tem medo de voltar ao passado negro da história recente daquela cidade. Os agiotas ditavam as normas disciplinadoras da prefeitura local.
Fui vítima...
Vaninha Guedes
Nada contra a mulher, mesmo tendo duas caras: uma de manhã, e outra de noite. Mas, contra o marido, que de cem palavras ditas, noventa e nove por cento delas é mentira.
ResponderExcluirPense nessa situação desesperadora!!!!
Bjus
Cláudia
28 de setembro de 1871 - A Lei do Ventre Livre
ResponderExcluirO Centenário da Lei do Ventre Livre. Jornal do Brasil: terça-feira, 28 de setembro de 1971.
Há exatamente 140 anos, a Princesa Isabel, em nome de D. Pedro II, fazia saber a todos os cidadãos do Império que a Assembléia-Geral decretara e ela sancionava a lei determinando que os filhos de todas as mulheres escravas, que nascessem a partir daquele dia em todo o país, eram considerados de condição livre.
O projeto, aprovado na Câmara dos Deputados, teve 65 votos favoráveis e 45 contrários. A maior parte dos votos contrários estava entre os cafeicultores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Como foi aprovada sob o Gabinete de Visconde do Rio Branco, membro do Partido Conservador, a lei também fico conhecida como Lei Rio Branco.
A Lei do Ventre Livre oferecia aos filhos de escravos, duas opções: poderiam ficar com seus senhores até atingir a maioridade, que era de 21 anos à época, ou serem entregues ao governo para arriscar a sorte na vida. Quase todos os ingênuos ficavam com seus senhores, estes dispensavam apenas doentes, cegos e deficientes físicos.
Produto de longas articulações políticas lideradas pelo próprio Imperador, a Lei do Ventre Livre recebe, até hoje, interpretações diversas. Para uns, representou passo decisivo para o fim da escravidão no Brasil; para outros, foi apenas uma manobra hábil que reteve por mais de uma década o movimento abolicionista. Para uma terceira corrente, a Lei, além de libertar os escravos, foi o último ato soberano da Monarquia.