sábado, 18 de março de 2017

Lajes Pintadas: motoristas do quadro efetivo reivindicam atualização de salário




















Os motoristas do quadro efetivo da Prefeitura de Lajes Pintadas que ganham ‘um salário e meio’ e outras vantagens estão reivindicando junto ao poder legislativo que seja pago pelo executivo o mínimo atualizado, que segundo eles até então não está sendo pago, alegando que a categoria já recebe acima do mínimo.  

Na última quinta-feira, 16 de março, os vereadores encontraram uma Lei de 1990 que garante o direito da atualização a categoria.


Do DL: os motoristas são unidos e arrochados, pois tudo que reivindicam conseguem. Ao contrario dos técnicos em Enfermagem que vêm desde a Gestão Passada lutando para se igualar a eles, ou seja, ganhar ‘um salário e meio’ e até agora nada.  


6 comentários:

  1. Que coisa em? O senhor Luciano reinvidivando seu direito. Uma mera hipocrisia.

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  2. JOSUÉ DE CASTRO E SILVA18 de março de 2017 às 22:47

    ‘’OS MOTORISTAS SÃO UNIDOS E ARROCHADOS’’

    Os motoristas são tão unidos e tão arrochados que quebraram e danificaram máquinas pesadas e veículos da prefeitura, e até agora ninguém foi responsabilizado pelos atos de extrema má-fé. Quem quiser ver desmantelo e descaso com a coisa pública poderá dirigir-se ao pátio da ‘’Casa Paroquial’’ onde se encontra o amontoado de ferro velho retorcido e tomado pela ferrugem. Até caixa de marchas de ambulância foi subtraída por bandido, e até agora pelo que se sabe ninguém foi indiciado, processado, julgado, condenado e preso pelo cometimento do furto. Certamente, o ladrão está rindo à toa pela impunidade.

    Os motoristas são tão unidos e tão arrochados que causaram milhares de reais em multas de trânsito motivadas por retorno em local proibido, excesso de velocidade, ultrapassagem indevida, cruzamento com farol vermelho, enfim, por total desrespeito e inobservância às normas brasileiras de trânsito.

    A lei que, supostamente, garante o direito à atualização da categoria dos motoristas, com base no salário mínimo, é de 1990. Todavia, a Súmula 4 do Supremo Tribunal Federal que diz que: ‘’Salvo nos casos previstos na Constituição, O SALÁRIO MÍNIMO NÃO PODE SER USADO COMO INDEXADOR DE BASE DE CÁLCULO DE VANTAGEM DE SERVIDOR PÚBLICO ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial’’ é de 2008. (Grifei).


    Mas o fato é que os motoristas são unidos e arrochados.

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  3. Se esses motoristas fossem servidores do Estado do Rio Grande do Norte, com todos esses adjetivos de ‘’unidos’’ e ‘’arrochados’’, mesmo assim já estariam todos eles lascados, gritando o êpa e com o pires na mão.
    Os servidores do Estado, além de receberem os proventos com atraso e a prestação (em parcelas), já sofrem o sacrifício de quase de 10 anos sem um centavo de reajuste salarial. Aqui não se fala de aumento. Até porque isso não existe por aqui há cerca de 20 anos. Fala-se em reajuste salarial com quase uma década sem a efetiva correção. Isso é uma maldade ou uma desgraça contra o trabalhador.
    Quanto ao benefício da aposentaria é coisa do passado, já que o futuro é incerto.

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  4. Os motoristas quebraram os carros e as máquinas em que trabalhavam, e agora querem aumento salarial com base no salário mínimo vigente.
    Faço aqui como diz o bordão de um apresentador da televisão brasileira: ‘’Isso é uma vergonha!’’

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  5. A culpa por essa desmanche (matança) de veículos e desvio de peças seria do motorista, do secretário ou do prefeito que não toma as providências necessárias para coibir essa roubalheira?
    A culpa pelo número excessivo de multas também seria do motorista, do secretário da pasta ou de sua excelência o senhor prefeito?

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  6. Penso que a culpa é do povo que vende o voto para eleger prefeito e vereadores de índole farsista, e assim prejudicar os bons rumos da gestão da coisa pública.
    Quem falsifica concurso público para ‘’aprovar’’ os reprovados e ‘’reprovar’’ os aprovados é o principal responsável por todo esse desmando, cujo resultado mais grave é a prestação de serviço público de péssima qualidade à população. Se não fosse essa ‘’cachorrada’’ os pequenos municípios brasileiros teriam em atuação excelentes profissionais, integrando os melhores quadros da administração municipal brasileira.

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