O Lajespintadense Ricardo de Joana, mais uma vez comemorou o Dia das Crianças com festa para todos os pequenos da cidade de Lajes Pintadas, RN.
Conforme disse Ricardo, sempre que pode faz uma festinha
para as crianças, como forma de agradecer por tudo que conseguiu na vida.
Muitas brincadeiras como pula-pula, palhaços, musicais, algodão doce e sorvetes e picolés.
Outro, que muitas vezes comemorou com a criançada no seu dia,
foi o Dr. Queiroz, que ouvido pelo blog, parabenizou Ricardo pelo belo gesto: “Ricardo está de parabéns; é desse tipo de
gesto que a sociedade precisa e está carente.
É difícil vê-se, em nossos dias, eventos desse tipo, sem demagogia e sem
interesses políticos; quem quer fazer o bem, faz assim”, disse Queiroz.
Confesso aqui que ainda era um menino de calça curta, com suspensórios, a caminhar pelas ruas de Lajes Pintadas, quando, pela primeira vez, vi o Ricardo Luiz de Castro (conhecido popularmente pelos mais antigos por Ricardo de Joana Preta ou Ricardo de Né de Ferro), reconhecido, por alguns membros da sociedade, como um dos mais entusiastas e fiéis apoiadores das memoráveis campanhas políticas da Nação Bacurau, que fossem comandadas por ‘Seu’ Zé Olavo (in memoriam) e Dona Zezé, ou por Preta e Jussier.
ResponderExcluirAbraços para o Ricardo! Há tempos que não o vejo para um bate-papo ou dois dedos de prosa.
Não é do meu tempo não. Isso dever se assunto de velho gagá.
ResponderExcluirCAFÉ DO PONTO DO ODORICO.
ResponderExcluirQuando quero ficar focado no noticiário local, nacional e internacional, vou logo cedo tomar o café da manhã com tapioca, queijo de coalho assado na brasa ou de manteiga, ou outras iguarias regionais, na Praça Senador Fernando Bezerra (Praça de Táxis). Lá, sai de tudo: mensalão, lava-jato, casamento, batizado, namoro, velório, seca, chuva; quem era pobre e enricou do dia para a noite, sem herdar ou tirar na loteria; propina, chão de casa, calçadão, carro de lixo, veículos de aluguel, frota de agregados, secretário de faz de conta, laranjas, RN esburacada, abandono, descaso; monstrengos, rua acima e rua abaixo; cadastro de terra, com pagamento mínimo de R$ 50, à vista e em espécie; mulher michael Jackson (era preta e ficou loira); quem ganha e quem perde na próxima eleição; quem tem dinheiro público para gastar à toa na campanha e quem já teve e não tem mais, está liso; quem trai e quem é traído; Agripino (PDS): outra bola fora; ricos e pobres; puxa-sacos; marido que deixou a mulher e mulher que deixou o marido; novelas da Globo; assaltos, furtos, roubos e assassinatos etc. No Café do Ponto do Odorico você come, bebe, embriaga-se, ri, chora, conversa e, se quiser, sai bem-informado.
Prefiro beber meu café adocicado com rapadura do brejo e misturado com farinha seca de mandioca em casa mesmo. Sou trabalhador. Não gosto de fofoca, de patota, de conversa de esquina de rua, de boteco ou barroco. Mas, com todo respeito, entendo que fofoca é coisa de desocupado ou de quem não tem o que fazer na vida.
ResponderExcluirCara, te manca, tu já tá fofocando e é pruquê num gosta de fofoca, e se gostasse, hein?
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