O brasileiro, que em
períodos de vacas gordas já não era um poupador habitual porque na maioria das
vezes faltava salário para fechar as contas do mês, agora está ainda mais
pressionado. Com o aumento do desemprego e da inflação, provocado pela
recessão, a chance de constituir alguma reserva para enfrentar períodos de
restrição como atual é cada vez menor.
Pior: o que ele tinha
de dinheiro guardado está usando para pagar as contas do dia a dia. Isso já
apareceu na captação líquida negativa da caderneta de poupança de quase R$ 50
bilhões acumulada neste ano até agosto. Além disso, quem ainda consegue guardar
alguma coisa reduziu as cifras poupadas. Por Robson Pires!
Do DL: eu poupo e você?
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