quarta-feira, 27 de maio de 2015

Prefeito Nivaldo Alves visita Ministério da Saúde em Brasília, DF



O prefeito de Lajes Pintadas-RN, Nivaldo Alves (PR), em sua estadia no Distrito Federal, visitou ontem terça-feira, 26 de maio, o Ministério da Saúde, procurando liberar os repasses para o termino das UBSs, que estão sendo construídas e, a inclusão do município no Programa Mais Médico. Na ocasião, o prefeito e a comitiva de vereadores procuraram o apoio do Dep. Fed. Rafael Motta, no tocante a solução de outros problemas existentes. “Espero que nossa viagem e esforço não sejam em vão. Se Deus quiser, vai dar tudo certo”, disse a vereadora Márcia Meire.

O chefe do executivo municipal deve permanecer em Brasília, até amanhã.




3 comentários:

  1. Vou fazer uma alto crítica, pela primeira vez na história de Lajes Pintadas, uma comitiva desse porte sai do nosso município a Brasilia o foco da politica nacional, com certeza isso muda muito o caráter e os pensamentos de muitos políticos, pois eles sentem as dificuldades que é administrar, bem como voltam com outra Visão politica, o que implica e uma Missão mais aberta para a cultura local.

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  2. Não sei se estou certou ou se estou errado, mas, aqui, eu faço minhas as palavras de quem disse que ‘’BRASÍLIA É O LUGAR ONDE HÁ MAIS LADRÃO POR METRO QUADRADO NO MUNDO.’’

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  3. Ei, seu Jairo, e os ladrões de lá não são ladrões de galinha, pato, peru, motocicleta, carro velho, não senhor! Os ladrões de lá são ladrões de muito dinheiro. Eles roubam milhões, bilhões de reais. Os bancos da Suíça e de outros paraísos fiscais estão abarrotados até a tampa de dinheiro dos ladrões brasileiros. Os pequenos larápios, mais espertos e, portanto, mais perigosos do que os grandes gatunos, não botam o produto do roubo em contas bancárias. Nem aqui no Brasil nem na Europa ou nos Estados Unidos. Botam em nome de laranjas, de vagabundos ou de puxa-sacos.
    Na declaração de imposto de renda na Receita Federal está lá, se estiver, anotado, contribuinte isento. Está vendo? Lá, perante os órgãos de arrecadação e fiscalização, eles são pobres, mas, aqui, eles são os novos ricos onde vivem de exibição, esnobação e ostentação de riqueza, fruto de conluios ou de negócios escusos.

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