terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Na Paraíba, jumento cai de telhado de residência na cidade de Cajazeiras

Um jumento subiu no telhado de uma residência no Bairro Cristo Rei, em Cajazeiras, Sertão da Paraíba. O fato ocorreu na noite dessa segunda-feira (15). O episódio foi gravado por populares em vídeo através de celulares.

O animal permaneceu no local por algum tempo até que começou a espernear, chegando a quebrar parte do telhado até cair dentro da casa.
Os moradores do local pediram para que os curiosos se afastassem para que o animal não caísse em cima das pessoas.

O teto ficou danificado, mas o animal conseguiu sair sem ferimentos graves. Ele se levantou e saiu andando da residência.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas chegou ao local após o animal ter saído sozinho.

Em 2015, um cavalo teve que ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros de cima do telhado de uma casa, no Bairro dos Remédios, também em Cajazeiras. Do Diário do Sertão! 


5 comentários:

  1. ‘’O JUMENTO, NOSSO IRMÃO’’

    ‘’Inté qu’eu entendo muito
    Do novo e véio testamento.
    Lembro a fuga do Egito,
    Aquele grande momento.
    São José metendo a espora,
    Correndo mais que vento
    E lhe diz, Nossa Senhora:
    -Ô Zé. Não mate o jumento!’’

    Livro: O Jumento, Nosso Irmão, de Padre Antônio Vieira (Pe. Vieira). 2ª edição. Rio de Janeiro/São Paulo: Livraria Freitas Bastos, 1964. 308p.
    Padre Antônio Batista Vieira (Pe. Vieira), filho de Vicente Vieira da Costa e Senhorinha Batista de Freitas, nasceu a 14/06/1919, no Sítio Lagoa dos Órfãos, no sopé da Serra dos Cavalos, distrito de Calabaça, no município cearense de Várzea Alegre, na região do Cariri. Faleceu a 19/04/2003, e foi sepultado na capela de Cristo Rei, na Lagoa dos Órfãos, onde nasceu.

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    Já dizia o velho Joaquim do Juruá: ‘’TUDO DEMAIS É VENENO!’’

    Os jornais de grande circulação do país estão noticiando que o MPF está pedindo a condenação de dois importantes membros do antigo PMDB (atual MDB) e ex-presidentes da Câmara dos Deputados ao somatório de 468 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, cabendo a um a seguinte distribuição condenatória: 386 anos para Cunha e 78 anos para Alves.

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  2. O Código Penal é de dezembro de 1940 (77 anos), subscrito pelo presidente Getúlio Vargas e pelo ministro da Justiça Francisco Campos. Já o Código de Processo Penal, se não me falha a memória, é de outubro de 1941, assinado por Getúlio Vargas e Francisco Campos. Aí, já se vão 76 anos e alguma coisa.

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  3. Prof. Joaquim Anselmo17 de janeiro de 2018 às 13:49

    Quer dizer que se prevalecer esse entendimento da ‘’justiça’’ brasileira, o Sr. Alves só deixará as dependências do cárcere no ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2096, e o Sr. Cunha, lá mais na frente, no ano de 2404. Isso é proporcional, racional, sério, de justiça, ou brincadeira? O fato é que papel aguenta tudo, até certas besteiras.

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  4. Outro dia, em novembro de 2015, havia um cavalo numa situação semelhante a essa do pobre jegue aqui em Cajazeiras.
    O problema é que foram construídas algumas residências abaixo do nível da rua por onde passam pessoas e animais. Se a prefeitura local não tomar as devidas providências, esses e outros casos continuarão acontecendo, inclusive com riscos traumáticos para animais e moradores.

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  5. João Ignácio do Barro19 de janeiro de 2018 às 19:23

    O coitado do burro e os moradores casa residencial não têm nada a ver com a ocorrência. A responsabilidade é da prefeitura que autorizou a construção de moradias em terrenos irregulares ou em áreas de risco.

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