O presidente Michel Temer planeja
promover uma reforma ministerial em duas etapas para garantir um apoio seguro
na votação no plenário da Câmara da denúncia da Procuradoria-Geral da República
(PGR), que está marcada para o dia 2 de agosto.
As pastas que estão na mira são
Cultura, Transparência, Cidades, Secretaria de Governo e Direitos Humanos. Os
dois primeiros estão vagos e os demais são controlados pelo PSDB.
O recado enviado nos últimos dias
aos tucanos é claro: o governo não vai retaliar quem o está apoiando. Por Roselie Arruda!
O uso do dinheiro público para fins espúrios, desonestos, e até para barrar denúncia da Procuradoria-Geral da República, fugir da culpa e santificar-se como suposto ‘’santo’’ da politicalha por que passa o país. Isso se constitui num ato antirrepublicano, mais agressivo e pior do que a mala com R$ 500 mil de dinheiro da JBS recebida pelo deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
ResponderExcluirPara você ter uma ideia, só nas duas últimas semanas, antes da votação, Temer distribuiu em programas e emendas parlamentares mais de R$ 15 bilhões. Tudo isso, num momento em que o governo alega enfrentar um rombo nas contas públicas e a estimativa de o déficit primário ultrapassar a meta fiscal fixada para o corrente ano.
ResponderExcluirJosé Alencar Gomes da Silva foi vice e conselheiro de Lula nos dois mandatos no exercício da Presidência da República, no período de 2003 a 2011.
ResponderExcluirJá a mineira Dilma Rousseff juntou-se a más companhias e o resultado da jornada política está aí, a dispensar qualquer comentário.
Pois é. O defunto Padre João Jerônimo costumava dizer nas suas homilias que ‘’diz-me com quem andas e eu dir-te-ei quem és.’’ Dilma juntou-se a gente de qualidade duvidosa e sem escrúpulo.
ResponderExcluir