A tentativa de fugir de sanções
como o fim do acesso ao fundo partidário levou pequenos partidos a se
anteciparem à reforma política e começarem a discutir a possibilidade de se
unirem em federação para concorrer em 2018.
O modelo, previsto em PEC
(Proposta de Emenda à Constituição) aprovada pelo Senado e tramitando na
Câmara, permite que siglas “com afinidade ideológica e programática” se unam
numa “identidade política única”.
Na prática, a federação atuaria
como um novo partido. Ela se formaria no período de registro de candidatura e
ganharia um novo nome, com fundo partidário distribuído de acordo com os votos
válidos de cada legenda para deputado federal. Por Robson Pires!
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