sexta-feira, 28 de julho de 2017

Hoje, completa 79 anos da morte de Lampião o ‘Rei do Cangaço’

O famoso lendário Lampião, o Rei do Cangaço, completa hoje, 28 de julho de 2017, 79 anos de sua morte (assassinato) em Poço Redondo, fazenda Grota do Angico, Sergipe e parte do seu perigoso e destemido bando de cangaceiros.

A famosa Maria Bonita,  a Rainha do Cangaço,  mulher de Lampião, estava ao lado  do marido naquele despertar do dia 28 na Grota do  Angico, em Sergipe.

Lampião, Maria Bonita e o grupo de cangaceiro ainda dormiam, alguns, quando o grupo foi atacado de surpresa pele Força Volante.


Virgulino  Ferreira da Silva era o nome de Lampião. A data do seu nascimento é um mistério diante de tantas versões: 1897, ou  1988 e/ou 1900.  Já quanto a sua morte foi em 28 de julho de 1938. (Texto do Blog do Tito).


Um comentário:

  1. Na chacina ocorrida nas primeiras horas daquela manhã sangrenta de quinta-feira, 28 de julho de 1938, na Grota de Angico, no município de Poço Redondo, a menos de um quilômetro das margens sergipanas do Rio São Francisco, foram assassinadas doze pessoas, dentre as quais, onze cangaceiros e um integrante da força volante do Tenente João Bezerra.
    CANGACEIROS: Lampião, Maria Bonita, Luís Pedro, Quinta-Feira, Elétrico, Mergulhão, Enedina, Moeda, Alecrim, Colchete e Macela.
    FORÇA VOLANTE: Soldado Adrião Pedro de Souza, nascido a 1º/03/1915 e falecido, como já dito, a 28/07/1938.
    O tenente João Bezerra da Silva – o homem que matou Lampião - nasceu a 24/06/1898, na zona rural do município de Afogados da Ingazeira, no sertão pernambucano, e faleceu a 04/12/1970, em Garanhuns, PE. Bezerra era filho de Seu Henrique Bezerra da Silva e Dona Marcolina Maria Bezerra da Silva, pequenos proprietários rurais.
    TRÊS SEXTILHAS, de autoria do poeta Medeiros, sobre o episódio de 28 de julho.
    Os cabras de Lampião
    Inda mataram um soldado.
    O Tenente João Bezerra
    Numa perna baleado,
    Como o balaço foi leve
    Ele ficou aprumado.

    Um soldado valentão,
    Chegou lá reconheceu,
    Lampião morto no chão
    Deu um grito que tremeu:
    - Tenente João Bezerra,
    O cego agora morreu!

    Quando o Tenente viu
    Lampião morto no chão
    Nunca houve para um homem
    Outra maior emoção,
    Saber que matou o rei
    Do cangaço do Sertão.

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