Empresas que permitem a exposição
dos trabalhadores a situações vexatórias e humilhantes, de forma repetitiva e
prolongada, no trabalho, podem responder por assédio moral. Nos últimos cinco
anos (de 2012 a 2016), 950 denúncias de assédio moral foram recebidas pelo
Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/TN). Até meados de
maio, já são 82 novas denúncias referentes ao tema, somente em 2017.
Para se ter uma ideia do aumento, entre 2007 e 2011, foram 332 denúncias, ou seja, a média anual era de 66,4, e passou para 190 (de 2012 a 2016). “Os trabalhadores estão mais conscientes do que é o assédio moral, enquanto a organização do trabalho está mais doente, com cobranças excessivas na busca do cumprimento de metas e do lucro a qualquer custo”, explica a procuradora do Trabalho Izabel Christina Baptista Queiróz Ramos, titular regional da Coordenadoria de Promoção da Igualdade (Coordigualdade) do MPT/RN. Por Wllana Dantas!
Para se ter uma ideia do aumento, entre 2007 e 2011, foram 332 denúncias, ou seja, a média anual era de 66,4, e passou para 190 (de 2012 a 2016). “Os trabalhadores estão mais conscientes do que é o assédio moral, enquanto a organização do trabalho está mais doente, com cobranças excessivas na busca do cumprimento de metas e do lucro a qualquer custo”, explica a procuradora do Trabalho Izabel Christina Baptista Queiróz Ramos, titular regional da Coordenadoria de Promoção da Igualdade (Coordigualdade) do MPT/RN. Por Wllana Dantas!
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