sexta-feira, 19 de maio de 2017

Aécio diz que provará inocência





















Em nota, o senador afastado Aécio Neves (PSDB) afirmou que se licenciou da presidência nacional do partido para se defender das acusações e disse que provará sua inocência. A situação do tucano é complicada. Ele foi pego com a boca na botija. Tags: Aécio! 


4 comentários:

  1. Pois é. CUNHA também disse que provaria, mas está aí acunhado até o talo; Dirceu também disse que provaria; PALOCCI também disse que provaria; MARCELO da Ode também disse que provaria; JOÃO SANTANA também disse que provaria; VACCARI também disse que provaria; LUÍS INÁCIO disse que provará e, agora, por último, vem AÉCIO também dizendo que provará.
    O fato é que a imprensa tem divulgado que quando essa ‘’negada’’ está na ‘’peia’’, e para livrar-se das ‘’lapadas’’ e da prisão, acusa até a mãe. A pobre e inocente mãe.

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  2. Hoje não trago notícia. Trago meu desalento. Fiz várias coberturas de porta no edifício 2016 da Avenida Atlântica, onde moravam três ilustres mineiros: Tancredo Neves, Magalhães Pinto e Walter Moreira Salles. Jamais imaginei que um dia viria o apartamento de Tancredo Neves arrombado pela polícia em busca de provas contra atos de corrupção de seus netos. Aécio e Andrea desonraram a memória do avô. Traíram um homem que escondeu a doença para servir à pátria e morreu por isso.

    CANTINHO DO MORENO

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  3. Em se tratando de inocência, circula notícia na coluna de Eliana Lima, na Tribuna do Norte, edição online de hoje, sexta-feira, 19/05/2017, informando que: ‘’Promotor de Justiça da Comarca de Santa Cruz, Ricardo Costa Lima, jogou lupas para saber sobre descarte de medicamentos no município de Japi, entre 21 e 22 de novembro de 2016. Consta que gestores municipais à época teriam promovido o descarte e incineração no lixão às margens da RN 026. Inclusive medicamentos com prazo de validade em dia.’’

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  4. Há também notícia por aí afora sobre a existência de um município em que alguns documentos públicos foram destruídos e queimados na calada da noite. Aí se trata evidentemente de outro descaso que ninguém poderá avaliar o estrago causado à coisa pública. Destruição e queima de documentos públicos, certamente, com o fim especial de esconder, ou ocultar a maldade, ou os supostos crimes praticados contra a edilidade.

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