quarta-feira, 12 de abril de 2017

Operação Java Jato: mais tem meu povo!?

G1 RN – O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Procuradoria-Geral da República (PGR) a investigar 8 ministros, 3 governadores, 24 senadores e 39 deputados federais que fazem parte da chamada "lista do Janot".

Entre os alvos dos novos inquéritos, estão os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Os inquéritos servirão para apurar se há elementos para a PGR denunciar os investigados por eventuais crimes. Se o Supremo aceitar as eventuais denúncias, os acusados se tornam réus em ações penais. (Continue lendo...)


4 comentários:

  1. Aí estão algumas cabeças ‘’pensantes’’ do Congresso Nacional e alguns e outros ‘’dirigentes’’ dos demais poderes da República.

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  2. Tem até ministro do Tribunal de Contas da União, integrando a lista do Dr. Janot no escândalo da Lava Jato.
    Acho que o correto seria afastar dos cargos que ocupam todos os envolvidos nessa maracutaia, inclusive com suspensão dos proventos e subsídios até decisão final da Justiça.
    Os presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e da Presidência da República deveriam imediatamente deixar seus cargos. Diante desse jeito de grandeza, o povo brasileiro ficaria imensamente agradecido.
    O atual Congresso Nacional, contaminado pelo vírus da corrupção da forma como está, não reúne as mínimas condições éticas e morais para aprovar as leis que o país precisa.

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  3. Um delator da Lava Jato, cujo nome não me recordo, afirmou que no Brasil ninguém se elege sem caixa 2.

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  4. Esse delator disse o que todo mundo já sabe há muitos anos, exceto a Justiça Eleitoral.
    Veja, por exemplo, na prestação de contas de campanha de vereador de um pequeno município, na qual determinado candidato alega formalmente perante a Justiça Eleitoral que gastou apenas R$ 1.000,00, mas, na verdade, fez uma campanha milionária, com distribuição de santinhos, materiais de construção, penicos (urinóis), dentaduras, bicicletas, bandeiras, calças, cuecas, sapatos, vestidos, sandálias de dedo, bonés, pneus, combustíveis, cestas básicas, compra de votos, casas, e em alguns casos até cirurgias reparadoras faciais (plásticas). Tudo isso só no período eleitoral. Depois, nem promessas, só tapa na cara.

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