A crise nacional não atinge
profundamente apenas os jornais impressos no País, que têm recorrido à redução
dos seus quadros para tentar sobrevivência no mercado editorial. Os grandes
conglomerados nacionais de TV, como as Organizações Globo, não escapam da
guilhotina dos tempos sombrios.
Na sucursal de Brasília, uma das
mais importantes do País, a ordem é trocar medalhões de altos salários por
caras novas de baixos salários. Na vassourada, o primeiro a ser atingido foi o
jornalista Carlos Monforte, há mais de 30 anos na empresa. Por Robson Pires!
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