VEJA – Agora na oposição, o PT
sabe que seu poder vai minguar no Senado. O partido, que hoje comanda duas
comissões, vai ficar com apenas uma a partir do ano que vem.
Perderá a Comissão de Direitos
Humanos (CDH) e a de Assuntos Econômicos (CAE), uma das mais importantes da
Casa e que passará às mãos do PSDB, mais precisamente de Tasso Jereissati.
Mas legenda está lambendo os beiços com a
possibilidade de indicar um dos seus para presidir a Comissão de Assuntos
Sociais (CAS). Os petistas têm seus motivos.
A CAS é um campo aberto para
descer a ripa em Michel Temer, já que a área social é uma das mais vulneráveis
do atual governo.
Um petista na presidência desse
colegiado poderá dia sim, outro também incomodar muito a vida de Osmar Terra e
até de Marcela Temer. O primeiro é o ministro de Desenvolvimento Social e a
primeira-dama, madrinha do “Criança Feliz”, programa que está sob o
guarda-chuva da pasta comandada por Terra.
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