segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Temer corta orçamento do Exército que distribui água no Nordeste




















A seca que assola o nordeste brasileiro completa o quinto ano e afeta mananciais e reservatórios que têm nos carros pipas a única fonte de abastecimento. Em mais um capítulo do descaso com o qual o “governo” Temer se comporta com a Região Nordeste, desta vez, corta orçamento do Exército brasileiro que opera a distribuição de água feito pelo programa Operação Pipa. A ação é uma parceria do Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil, com o Exército Brasileiro, e atende  moradores da região nordeste e norte do estado de Minas Gerais.

Apesar da construção nos últimos anos, de mais de 1,2 milhão de cisternas de água para consumo e de tecnologias de acesso à água para produção, sem chuva por longos períodos, a região semiárida, especialmente, fica sem alternativa tendo que recorrer aos carros pipas.

A situação atual é de calamidade. O desbastecimento de água impacta a vida dos sertanejos, dos animais e de toda economia local. Recentemente, o comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, se queixou do corte do orçamento para a instituição, que deixou a corporação sem condições de fazer o trabalho de distribuição de água no Nordeste, a vigilância das fronteiras comprometida e a tecnologia dos equipamentos obsoleta. Com informação  Alerta Social






Um comentário:

  1. Esse mundo de incerteza que ameaça a vida do povo nordestino é só uma fração do primeiro reflexo negativo da PEC 241, transformada na PEC 55, que ainda está no Senado.
    Dos oito deputados federais pelo Rio Grande do Norte, sete deles ficaram contra o povo e votaram a favor da PEC, e apenas a deputada Zenaide Maia votou contra a PEC, para ficar a favor do povo.
    Dos três senadores norte-rio-grandenses, apenas Fátima Bezerra permaneceu ao lado do povo e votou contra a PEC do mal.

    ResponderExcluir