A Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), a farmacêutica francesa Sanofi e o Walter Reed Army Institute of
Research, dos Estados Unidos, assinaram na última quinta-feira (27) um acordo sobre
princípios de colaboração para acelerar o desenvolvimento e o registro de uma
vacina contra o zika vírus. “A ideia é juntar esforços”, destacou o
vice-diretor de Desenvolvimento Tecnológico da Bio-Manguinhos/Fiocruz, Marcos
Freire.
Em entrevista à Agência Brasil,
Freire explicou que a vacina em questão utiliza o vírus inativado – como
acontece, por exemplo, na dose injetável administrada em crianças contra a
poliomielite. Uma forma de se referir ao vírus inativado, segundo Freire, seria
chamá-lo de vírus morto ou incapaz de causar infecção. “É uma vacina que tem
uma segurança maior. Uma grávida que tomar essa vacina, por exemplo, não teria
risco”, explicou.
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