sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Eleições 2016: prazo para candidatos fazer prestação de contas termina na terça (1º)


Os candidatos a prefeito e a vereador, bem como os partidos políticos terão o prazo até a próxima terça-feira, 1º de novembro, para apresentarem suas prestações de contas à Justiça Eleitoral, relativas às Eleições 2016.

O arquivo eletrônico, contendo toda a movimentação das receitas e despesas da campanha eleitoral, gerado no Sistema de Prestações de Contas Eleitorais, deverá ser encaminhado via internet à Justiça Eleitoral.

Na sequência, a prestação de contas dos candidatos e direções municipais dos partidos políticos deverá ser confirmada e protocolada pelo cartório eleitoral com a apresentação da documentação prevista no art.48 e §2º do art.50 da Resolução TSE nº23.463/2015.



8 comentários:

  1. PEGA FOGO NO MUNDO POLÍTICO DE SANTA CRUZ. AGORA, SÓ OS PODERES DE SANTA RITA DE CÁSSIA.
    O mundo político de Santa Cruz, no Trairi do Rio Grande do Norte, está pegando fogo, e as labaredas alcançam os eleitos para os Poderes Executivo e Legislativo. Ao todo, são dezessete pessoas denunciadas pelo Ministério Público Eleitoral, por suposta prática de ABUSO DE PODER POLÍTICO E ECONÔMICO, nas eleições municipais do último dia 02 de outubro, dentre as quais, candidatos eleitos, reeleitos, não eleitos, empresários e apoiadores.
    Se forem condenados perderão os cargos para os quais foram eleitos e reeleitos, e ficarão inelegíveis: Dra. FERNANDA e IVANILDO FERREIRA – prefeita e vice-prefeito -, e os vereadores: Dr. THIAGO, ANINHA DE CLEIDE, MONIK MELO, MÁRIO FARIAS, TARCÍSIO REINALDO e RAIMUNDO FERNANDES.
    Conforme conversa que se ouvia na tarde de hoje (28), vinda de uma das mesas do ‘’Farol Bar’’, na Praia de Areia Preta, a cerca de 400 metros do apartamento da prefeita reeleita: ‘’AS PROVAS CONTRA TODOS ELES SÃO CONSIDERADAS ROBUSTAS, CLARAS E CONSISTENTES. AGORA, SÓ OS PODERES DE SANTA RITA DE CÁSSIA, ADVOGADA DAS CAUSAS PERDIDAS, PODERÃO SALVAR O MANDATO DESSES POLÍTICOS SANTA-CRUZENSES.’’

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  2. Ei, pense num rebu fela da puta tá aqui em Santa Cruz!
    Pelo jeito só vai dar para a coligação ‘’Mudar com a Força do Povo’’ e os suplentes de vereador da coligação ‘’Trabalho pra Valer’’ não vinculados à denúncia do Ministério Público Eleitoral.
    É o que tão dizendo aqui em Santa Cruz. Pessoalmente, num sei de nada. Só sei que hoje (28) é DIA DE SÃO JUDAS TADEU porque é também o aniversário do meu tio e amigo JUDAS TADEU que mora lá no Tirol, Natal.
    Sinceramente, acho que perdi meu voto.

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  3. Esse povo já casou, batizou e enricou aqui na nossa terra. Agora é chegada a hora de ir embora habitar em outro terreiro.

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  4. Sei que, ainda, demorará pelo menos uns 500 anos ou mais. Mas, enquanto houver um vereador, um prefeito, um deputado estadual, um governador, um deputado federal, um senador, um presidente da República eleito por meios escusos, fraudulentos, falcatruas, compras de voto, promessas, propostas mentirosas e demagógicas, falsificação em concurso público para reprovar os melhores e aprovar os piores, o país não sairá do estado de miséria ética e moral e do descaso em que se encontra.
    Há imundos e canalhas aboletados no poder. Alguns deles, pais e filhos, infiltrados nos Executivos e Legislativos.
    A PEC 241 penaliza as instituições democráticas, os trabalhadores, os aposentados, as donas de casa, os estudantes e, em suma, contraria os interesses nacionais e beneficia os políticos corruptos e os inimigos da pátria. E, para acabar de matar, ainda, vem por aí a PEC da Previdência.
    As redes sociais e os noticiários da televisão informam que há político acuado, nervoso, descontrolado, percebendo o cerco se fechando em torno de si, destratando autoridade da magistratura, atribuindo-lhe o termo pejorativo de ‘’juizeco’’ de primeira instância. Nunca se viu tanta maldade e tanta falta de respeito neste país. Sabe por que tudo isso acontece? Porque as casas legislativas dos municípios, dos estados e do Congresso Nacional estão doentes, contaminadas pelo vírus da corrupção.

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  5. Alguns políticos agiotas, vagabundos, cínicos e sem-vergonhas, estão fugindo do centro urbano mais avançado para município vizinho. Lá, eles burlam a legislação eleitoral, ameaçam prender as pessoas menos esclarecidas da comunidade, andam armados, exibem armas de fogo, fazem agiotagem, compram votos, mentem, iludem o povo, mandam e desmandam nos poderes executivo e legislativo. Fazem até campanha eleitoral, colorida e financiada, com recursos públicos, supostamente, desviados de programas sociais.

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  6. VEREADOR.
    Acho que vereador de município com menos de 200 mil habitantes não deveria ser remunerado. No máximo jeton no valor de R$ 40,00 (quarenta reais) por cada sessão realizada e comparecimento registrado em ata.
    VICE-PREFEITO.
    Vice-prefeito só deveria ser remunerado pelo período em que estivesse no exercício do cargo de prefeito. Afora isso, não há nenhuma razão para receber dinheiro público. O contribuinte não suporta mais tanta exploração.

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  7. Outro dia no plenário da Câmara dos Deputados um parlamentar cuspiu na cara de um colega do parlamento numa atitude desrespeitosa e contrária à dignidade do elevado cargo público.
    Certa vez, no Senado Federal, um senador num momento de fúria partiu para esmurrar um ministro de estado que já estava sentado para palestre a pedido daquela casa legislativa. Certamente, se não fosse à pronta intervenção de um senador potiguar, agredido e agressor teriam praticados as chamadas vias de fato.
    Na década de 1960, do século passado, em plena sessão do Senado, um senador alagoano, pai de um ex-presidente da República, matou um senador acriano (antes se escrevia acreano, entretanto com a recente reforma ortográfica escreve-se acriano).
    A bala saída revólver do pai do ex-presidente era dirigida a outro senador alagoano, mas, infelizmente, o atingido de morte foi o colega senador do Acre, que nada tinha a ver com o conflito havido entre os dois senadores alagoanos.

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  8. Veja bem. Antiga desavença entre os senadores alagoanos, Arnon de Mello (PDC-AL), pai do atual senador e ex-presidente da República, Fernando Collor (PTB-A), e Silvestre Péricles de Góis Monteiro (PTB-AL), gerou o tiroteio e morte do senador José Kairala (PSD-AC) naquela fatídica quarta-feira, 04/12/1963, na última sessão do Congresso Nacional.

    Um pouco antes do tiroteio, o senador Arnon de Melo (PDC-AL) sentenciou: ‘’É hoje ou nunca!’’

    A tragédia teve origem, segundo testemunhas oculares do fato, na circunstância de que o senador Silvestre Péricles (PTB-AL) agredira verbalmente o colega de bancada, chamando-o de crápula, o que o levou a sacar a arma e disparar.

    Atingido no abdome, quando tentava dominar o provocador do incidente, o senador José Kairala (PSD-AC) teve pouco tempo de vida, no Hospital Distrital de Brasília, onde foi socorrido, aos gritos de ‘’Não suporto mais esta dor. Estou pronto para morrer!’’

    O senador Arnon de Mello (PDC-AL) foi salvo por um triz, pelo seu colega senador João Agripino (UDN-PB), tio do atual senador José Agripino (DEM-RN), que, em meio ao pânico estabelecido no Plenário, conseguiu arrancar a arma de o crime das mãos do senador Silvestre Péricles (PTB-AL), no momento em que esse se preparava para alvejar o desafeto.

    Três disparos foram efetuados em plena sessão do Senado, estando os ruídos gravados em fita magnética (já se vai mais de meio século!), juntamente com a áspera troca de palavras entre os protagonistas, inclusive a advertência sobre a ameaça de morte de um ao outro.

    Enquanto a família do senador pelo Acre – mulher e três filhos – vivia o drama da salvação do chefe, os senadores alagoanos envolvidos na tragédia, Arnon de Mello (PDC-AL) e Silvestre Péricles (PTB-AL), eram presos em flagrante por decisão da Mesa do Senado.

    Depois da prática do crime de que foi causador pela incontinência de linguagem (palavras de baixo calão), o senador por Alagoas, Silvestre Péricles (PTB-AL), obteve permissão especial do presidente do Senado, Auro de Moura Andrade (PSD-SP), para jantar na residência da família.

    O senador José Kairala (PSD-AC) que era suplente do senador José Guiomard (PSD-AC) deixaria o cargo na sexta-feira, 06/12/1963, uma vez que o titular reassumiria imediatamente a cadeira na qualidade de representante do Estado do Acre. Aliás, em se falando de Guiomard e Acre e de Acre e Guiomard, aqui, cabe uma explicação. O senador José Guiomard (PSD-AC) foi responsável pela elevação do Território do Acre à condição de Estado do Acre, pela Lei Federal nº 4.070, de 15/06/1962.

    É de lascar.

    Na sessão de 1º/04/1964, pouco menos de um ano da tragédia ocorrida no senado, o senador Auro Soares de Moura Andrade (PSD-SP), então presidente do Senado, apoiador e simpatizante dos militares, declarou vago o cargo de presidente da República, enquanto João Goulart (PTB-RS) ainda se encontrava em território nacional.

    É isso!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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