Um dispositivo que monitora os
níveis de glicose no sangue em pacientes com diabetes tipo 1 e,
automaticamente, ajusta os níveis de insulina injetados no organismo, deve
estar disponível comercialmente até 2018, afirma artigo publicado nesta
quinta-feira na revista científica “Diabetologia”, mantida pela Associação Europeia
para o Estudo do Diabetes.
Para que o “pâncreas artificial”
seja liberado, faltam apenas pequenos ajustes, como a velocidade de ação da
insulina usada, confiabilidade, conveniência, precisão dos monitores, além da
segurança cibernética para proteção do aparelho contra ataques hackers. Deu
no Canindé Silva!
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