sábado, 25 de abril de 2015

Prefeituras do Trairi deverão implantar ponto eletrônico

O Ministério Público recomenda aos municípios do Rio Grande do Norte, a instalação e o regular funcionamento de registro eletrônico de frequência de servidores e médicos vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Inclusive teve prefeito de cidade aqui no Trairi que já recebeu a notificação para reunião nos próximos dias com a promotora.

Segundo informações, a previsão é que, até outubro de 2015, todos os municípios tenham instalado esses mecanismos de controle. Vamos aguardar!



6 comentários:

  1. A ação de iniciativa do MPRN é inteligente e, por essa razão, digna de aplauso. Mas acontece que esse ponto eletrônico vai mexer com a vida ‘’funcional’’ de centenas de barnabés que moram distantes do município, na capital, em outras cidades, e até outros estados, que só fazem ‘’inchar’’ a folha de pagamento, sem saber nem onde funciona o órgão de ‘’lotação.’’

    Há os tutelados das chamadas ‘’otoridade’’ que só vão à cidade onde são lotados como ‘’servidores’’ municipais, no fim de cada mês, ou nos dias de eleição do padrinho político. Outros não vão nem mesmo no dia do pleito. Recebem os numerários por meio eletrônico, e dão quitação por ‘’correspondência’’. Os correios levam e trazem em envelopes lacrados. Bem lacrados. Agora, talvez, com a implantação do ponto eletrônico, se houver uma fiscalização isenta de qualquer ‘’jeitinho’’, dará para saber quem é realmente servidor municipal e quem é fantasma, laranja, puxa-saco, ou outro intruso de péssimo gosto.

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  2. Talvez, em breve, o serviço público seja terceirizado (Leia-se: PL 4330/2004 em tramitação no Congresso Nacional), e aí o ponto eletrônico terá pouca ou nenhuma utilidade na grande maioria dessas entidades municipais. Os ocupantes de cargos de provimento em comissão não se sujeitam à obrigatoriedade de coleta de ponto, seja manual, mecânico ou eletrônico. Manual é o sistema de anotação simples em livro de ponto, mecânico é o sistema que coleta as informações em cartões cartográficos, e eletrônico são os sistemas que fazem a identificação do usuário por meio eletrônico: cartão, biometria ou teclado, e exportam essas informações para processamento em um software. Pelo menos, teoricamente, é assim que a coisa funciona.

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  3. Deus queira que dê certo!
    Tão comendo meu salário de professor. Tô vendo a hora meu contra-cheque zerar. Acho que tão tirando pros fantasmas que são muitos.
    Tem mulher que trabalha na cozinha do povo e recebe como se fosse empregada pública numa escola rural. Veja se pode uma coisa dessa!
    Que venha o ponto eletrônico e que seja fiscalizado pelo promotor.

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  4. Tem professor que ingressou no serviço público, passando pela janela por determinação de político corrupto, ou em concurso fraudulento, ganhando mais de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), sem ensinar ou sem fazer produzir nada pela formação do aluno. O correto seria mandar essa cara trabalhar e receber o valor bruto de R$ 788,00. Esse problema será resolvido com a Terceirização.

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  5. E essa tal de terceirização vai mexer com o trabalhador efetivo e até com o direito adquirido? Cadê a segurança jurídica, hein? Só no tempo da Ditadura.

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  6. No tempo da DITADURA (1964 - 1985) a gente via no céu, no paraíso, no reino da glória, no mundo da paz. O erro dos generais foi entregar o País aos civis.

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