sábado, 25 de janeiro de 2014

Taxistas de Lajes Pintadas que fazem rota para Santa Cruz irão aumentar preço das passagens a partir de Fevereiro

Os taxistas que fazem viagem de Lajes Pintadas a Santa Cruz irão aumentar preço das passagens. A passagem que atualmente custa R$ 3,00 (três reais) será reajustada para R$ 4,00 (quatro reis) a partir de 1º de fevereiro.

Os loteiros como são mais conhecidos, já haviam aumentado o preço das passagens para R$ 4,00 (quatro reais) ano passado, mas, voltaram atrás por causa da onda de protestos que manifestantes fizeram na cidade, cobrando a redução do preço.

A defasagem dos valores, aliada ao aumento do salário e o preço dos combustíveis, foi um dos motivos principal para haja novamente a majoração no valor das passagens.

A lotação é feita com quatro passageiros e o trecho percorrido é de aproximadamente 15 km até a cidade de Santa Cruz, leva entorno de 10 minutos.

O serviço de transporte de passageiros entre as duas cidades já é tradicional e conta com um pouco mais de dez taxistas, os mesmos se agrupam de fronte a Praça Fernando Bezerra "paradinha", no centro da cidade e na saída para Santa Cruz.



7 comentários:

  1. O reajuste do salário mínimo foi de 6,78% (seis vírgula setenta e oito por cento), ou seja, o salário mínimo era de R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), em 2013, e de R$ 724,00 (setecentos e vinte e quatro reais), de janeiro até dezembro do corrente ano.

    Já em se tratando da majoração da tarifa de táxi será de 33,33% (trinta e três vírgula trinta e três por cento). Passará de R$ 3,00 (três reais) para R$ 4,00 (quatro reais). É um absurdo que mexe com a economia popular.
    A economia de Lajes Pintada é fundamentalmente oriunda dos pensionistas, aposentados, servidores públicos e de alguns bens e serviços. Um aumento tarifário de mais de 30% (trinta por cento) sobre uma passagem de Lajes Pintada para Santa Cruz (15 Km) é um assalto violento, traiçoeiro, pérfido e desleal contra o bolso do pensionista, do aposentado e do trabalhador em geral.

    O poder público não pode fugir à responsabilidade de coibir esse abuso em desfavor da população carente e usuária do transporte público. O táxi é particular, mas a prestação de serviço é pública. Se não sou traído pela memória, a passagem de coletivo, aqui, em Natal, era de R$ 2,40 (dois reais e quarenta centavos). Aí, o prefeito Carlos Eduardo mandou baixar para R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), que ainda está em vigor.

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  2. Táxi é permissionário e/ ou concessionário do serviço público. Portanto, deve submeter-se aos mecanismos de controle de qualidade do serviço e da defesa dos direitos dos usuários. A prefeitura é competente para decidir sobre a majoração da tarifa do serviço de táxi, depois da análise detalhada das planilhas de custo apresentadas pelos representantes da categoria. A placa vermelha é licenciada para prestação de serviço público à população. O aumento tarifário é concedido pelo poder público. Não pela livre vontade e abusiva do proprietário do táxi.

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  3. Esse blá-blá-blá é conversa pra boi dormir. Esses ''taxistas'' são quase todos agregados à prefeitura. Ganham sem trabalhar, sem fazer nada. Não transportam praticamente ninguém. Nem daí de Lages Pintada nem daqui de Santa Cruz. E ainda ficam aparecendo e impondo sacrifícios à população. Faz tempo, mas já se viu por aí até enfermeiro, utilizando veículo com placa de vermelha, licenciado pelo município, para uso próprio, pessoal e particular, obtendo vantagens ilícitas e lesando os cofres públicos.

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  4. Aí tem moço que nunca foi em Natal, mas tá agregado na Prefeitura pra levar e trazer gente do Hospital Miguel Couto, aquele fica quase no beiço da Praia do Meio.

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  5. Seu Assis de Paula, acho que o senhor quis dizer HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES, que se localiza no entrocamento das avenidas Nilo Peçanha e Getúlio Vargas, no bairro de Petrópolis.

    O HUOL foi fundado em 12 de setembro de 1909. Com a criação da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, em 1958, no Governo de Dinarte Mariz, o hospital foi incorporado à instituição. E desde aquela época, funcionou como hospital escola para os cursos da área de saúde. Houve sucessivas mudanças de nomes, a saber: Hospital de Caridade Jovino Barreto, em 1909, quando foi fundado; HOSPITAL MIGUEL COUTO, em 1935, quando Natal foi invadida pela intentona comunista de 23 de novembro daquele ano; Hospital das Clínicas, em 1960, por ocasião da federalização da UFRN e, a partir de 1984, passou a denominar-se HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES, numa justa homenagem ao primeiro reitor.

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  6. Paulo Afonso da Silva28 de janeiro de 2014 às 17:55

    NOVA MODALIDADE DE ASSALTO AO BOLSO DA POPULAÇÃO.

    Vou à cidade de Lajes Pintadas, na ribeira do Trairi, na próxima sexta-feira (31). Aí, no dia seguinte, sábado, pela manhã, pegarei nome, filiação, endereço e placa do veículo de cada um desses supostos taxistas, e entregarei a lista ao DER, DETRAN, e alguns jornais impressos, aqui, em Natal.

    Da relação, em referência, além do DER e do DETRAN, vou passar cópia à Guarda Metropolitana e à Polícia Rodoviária Federal a quem compete fiscalizar os veículos em trânsito nas rodovias federais brasileiras.

    Nunca se viu em outro lugar do Brasil, por mais distante que seja da civilização, nenhum taxista majorar a própria tabela de preço e, em conluio ou em associação, explorar o usuário do serviço com tarifas abusivas, absurdas e excessivamente elevadas. Esse expediente de controle tarifário do serviço de táxi compete à prefeitura de cada município fazê-lo, por decreto ou por outro instrumento legal, de forma que o ato seja justo e guarde harmonia com a realidade local.

    O reajuste de mais de 30% no bilhete de passagem de Lajes Pintadas a Santa Cruz ou de Santa Cruz a Lajes Pintadas, num trecho pequeninho de 15 Km, com excelente pista de rolamento, sem os obstáculos causadores de depreciação veicular, além de vergonhoso, se constitui numa nova modalidade de assalto ao bolso da população.

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  7. A unidade monetária brasileira é o real. A fração é o centavo. Para os taxistas de Lajes Pintadas, na moeda nacional não há fração. Só há inteiro. De R$ 3,00, a passagem de táxi, a partir da Praça Fernando Bezerra, para Santa Cruz, sobe, assustadoramente, numa velocidade meteórica, para R$ 4,00. Mais de 30%.

    Se o preço do feijão, da farinha, do arroz e da rapadura (pobre não come carne!) for reajustado, por exemplo, em 10%, o aposentado rural e mais de 80% dos servidores públicos estaduais passarão por sérias dificuldades no item alimentação.

    Pois bem! Pular de R$ 3,00 para R$ 4,00 é um absurdo. Comprar por R$ 20.000,00 e vender por R$ 70.000,00, superfaturado, além da falta de caráter e de vergonha no focinho, é um atentado violento à moral e aos bons costumes.

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